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:: ‘Destaques’

Itororó: Está licitada empresa que fará Nova Rodoviária avaliada em mais de 2 milhões

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RESULTADO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 154/2022 – SEINFRA

A Comissão Permanente de Licitação – CPL da SEINFRA, em conformidade com a Lei Estadual nº. 9.433/05 e disposições do Edital da Licitação, torna público o resultado da licitação acima referida, cujo objeto é a Contratação de Empresa Especializada para Execução das obras civis e de urbanização do Novo Terminal Rodoviário de Itororó-BA. Empresa vencedora: Reich Engenharia Ltda-EPP. CNPJ n° 22.938.566/0001-00. Valor total R$ 2.189.532,42 (dois milhões, cento e oitenta e nove mil, quinhentos e trinta e dois reais e quarenta e dois centavos). Critério de Julgamento: Menor Preço, resultante da aplicação linear do multiplicador único “K” proposto de 0,84 (zero virgula oitenta e quatro), sobre os preços unitários. Salvador/BA, 05/01/2023.
Alexinaldo Negreiros da Silva/Presidente da Comissão.

HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

O Secretário de Infraestrutura em exercício, no uso de suas atribuições e com fundamento no Art. 106 da Lei Estadual nº 9.433/2005, homologa o resultado da supramencionada licitação, e adjudica o objeto contratual em favor da empresa vencedora Reich Engenharia Ltda-EPP.

Salvador/BA, 05/01/2023. Francisco Miranda/Secretário de Infraestrutura em exercício.

Itabela: Indígenas foram mortos a tiros a caminho de Fazenda ocupada por grupo

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Dois indígenas foram mortos a tiros na noite de terça-feira (17), na BR-101, em trecho da cidade de Itabela, no extremo sul da Bahia.

Segundo informações da Polícia Civil, as vítimas foram identificadas como Nawir Brito de Jesus, 17 anos, e Samuel Cristiano do Amor Divino, de 25.

De acordo com a polícia, a dupla foi atingida pelos tiros, por volta das 17h, no km 787, quando se deslocava do Povoado de Montinho para uma das fazendas ocupadas por um grupo indígena no processo de retomada feitos pelos povos Pataxós da região extremo sul. Testemunhas informaram que os disparos foram feitos por homens em uma motocicleta e as vítimas foram atingidas nas costas. O caso é investigado pela Delegacia Territorial (DT) de Itabela. Ainda não há informações sobre a autoria e motivação do crime.

A Polícia Civil informou que mais detalhes sobre o crime não podem ser divulgados no momento, para não interferir na investigação. Após o assassinato, os indígenas fizeram uma manifestação na BR-101, que ficou interditada por cerca de três horas, entre 19h e 22h.

Depois do protesto, o Movimento Indígena da Bahia e a Federação Indígena das Nações Pataxós e Tupinambás do Extremo Sul da Bahia (FINPAT) fizeram pedidos de reforço de segurança aos povos da região, que estão em conflitos com fazendeiros, aos ministérios da Justiça e dos Povos Indígenas, além da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). (Com informações do g1)

Itororó: Criança de 06 anos é entubada após sofrer intoxicação medicamentosa

Hospital e Maternidade de Itororó

Uma criança de 06 anos de idade, do sexo masculino e iniciais O. P. S está entubada no Hospital e Maternidade de Itororó desde a manhã desta terça-feira, 17, após, segundo relatos da família, ter sofrido uma intoxicação medicamentosa acidental. A criança e a família residem no Loteamento.

Segundo informações, na segunda-feira, 16, a criança brincava com outras crianças na casa de um vizinha e foi vista pela irmã ingerindo comprimidos de uma cartela de medicamento que estava no local. 

A criança então passou a ter sintomas de sonolência bastante significativo e na manhã desta terça-feira, 17, deu entrada na unidade hospitalar de Itororó. A criança apresentou rebaixamento no seu quadro de saúde e precisou ser entubada.

Neste momento o jovem aguarda a regulação para outra unidade hospitalar com suporte adequado para o quadro de saúde.

Informações do Blog Itororó Já 

Itororoense preso aplicando golpe em hotel de Itacaré deixa a prisão

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Um homem itororoense, acusado de aplicar golpe em um Hotel de luxo no município de Itacaré, que havia sido preso em flagrante na última segunda-feira, 16, acaba de deixar a prisão, após audiência de custódia. Não foi divulgado o valor da fiança paga.

Segundo informações, o homem e a namorada estavam hospedados no hotel e a quantidade de dinheiro que estava sendo gasto acabou chamando a atenção dos funcionários do local.

A polícia foi acionada e durante a prisão encontrou em poder do homem um cartão clonado de uma vítima morador do Rio de Janeiro. O itororoense gastou uma média de R$ 13 mil reais em 3 dias de hospedagem. Os dois foram encaminhados para a delegacia de Itacaré, mas, a namorada foi liberada em seguida, ainda na segunda-feira, 16. A polícia vai continuar investigando o caso.

Informações do Blog Itororó Já 

 

Itororó: Centro de Beleza Jéssica Supriano. Consulte serviços e agende avaliação

O Centro de Beleza, Estética Avançada e Micropigmentação Jéssica Supriano está com a agenda aberta para procedimentos e avaliações em Itororó.

Jéssica trará para Itororó os mais completos procedimentos estéticos para elevar ainda mais sua autoestima e manter a jovialidade da sua pele. E a novidade é o jato de plasma. Confira descrição abaixo:

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Reportagem da TV Bahia: Enfermeiro, André Chagas foi morto com um tiro em Vitória da Conquista

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Piso nacional dos professores sobe para R$ 4.420,55

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O piso nacional dos professores subirá para R$ 4.420,55 em 2023, um reajuste de 15% em relação ao piso do ano passado, que era de R$ 3.845,63. A portaria com o novo valor foi assinada hoje (16) à noite pelo ministro da Educação, Camilo Santana.

“A valorização dos nossos profissionais da educação é fator determinante para o crescimento do nosso país”, escreveu o ministro, ao anunciar o novo valor nas redes sociais.

O piso nacional do magistério representa o salário inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a formação em nível médio. O valor considera uma jornada de 40 horas semanais na modalidade normal de ensino.

A cada ano, o piso do magistério deve ser corrigido todos os anos pelo crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, estabelecido pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Para 2023, o Fundeb estabelecia o reajuste de 15% no valor. Correio.

VÍDEO: Passageiro filma queda de dentro do avião no Nepal

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“G1” “Uol”

Imagens de dentro da aeronave foram transmitidas em uma live. Segundo jornal britânico, a polícia confirmou a identidade das pessoas que aparecem na gravação.

Imagens de uma live transmitida no Facebook no domingo (15) mostra, de dentro do avião, o pior acidente aéreo em três décadas no Nepal. Mais de 60 pessoas morreram.

O avião, um ATR 72 da companhia Yeti Airlines, saiu de Katmandu, capital do Nepal, com 72 pessoas a bordo. Ele caiu pouco antes das onze da manhã do domingo, no horário local (02h15 no horário de Brasília), perto de Pokhara, onde deveria pousar.

O vídeo feito por um passageiro registra a aeronave se aproximando do solo. Nele é possível ver que os passageiros estão calmos e não há qualquer indicação de que havia algum problema com o avião.

Logo depois, a imagem fica confusa e é possível ouvir gritos. A transmissão termina mostrando destroços em chamas e o que parece ser barulho de fogo.

Segundo o jornal britânico “The Guardian”, o passageiro que fez a gravação se chama Vishal Koswal. Quem reconheceu ele e os outros três homens que aparecem no vídeo foi um amigo próximo. A identidade das quatro vítimas também foi confirmada pela polícia local, segundo o jornal

g1 entrou em contato com a Meta, companhia que administra o Facebook, para confirmar a veracidade dessa transmissão, mas não obteve resposta até a última atualização dessa reportagem.

Forças de segurança somam casos internos de LGBTfobia

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A policial Páris Borges Barbosa decidiu entrar para a Polícia Rodoviária Federal em 2012. Na época precisou raspar o cabelo. Com o tempo, conseguiu deixar ele crescer, e logo virou alvo de piadas machistas e homofóbicas.

Cinco anos depois de estar na corporação ela assumiu publicamente ser uma mulher transexual –o que fez a situação piorar, conta. Foi chamada por colegas de trabalho de “aberração da natureza”, “traveco”, “falsificação de mulher”. Alguns agentes homens não queriam mais trabalhar na mesma viatura. A perseguição também vinha em pequenos atos do alto escalão, como o engavetamento de pedidos de afastamento para cursar mestrado e doutorado e a demora em ser transferida para a Academia da Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina.

Em 2022, quando já estava na academia da PRF, não a liberaram para o doutorado com a justificativa de que haveria impacto no efetivo. No dia seguinte, recebeu a notícia de que iria com mais cinco colegas para a área operacional. Páris foi a única a não ir para a nova função e foi colocada para atender telefone. Dias depois soube que a atitude do superior ocorreu para que não voltasse ao serviço de rua e “manchasse a imagem da corporação”.

“A função de atendente de telefone foi o ato mais cruel que um superior cometeu contra mim. Falar ao telefone é angustiante porque a pessoa que está do outro lado não sabe que eu sou mulher e ao me ouvir me trata com o pronome masculino e começa a me chamar de senhor. Eu saía todos os dias emocionalmente destruída”, disse. Páris chegou ao limite em novembro do ano passado e pediu afastamento por causa das crises de ansiedade. No mês de dezembro expôs os mesmos problemas na Câmara dos Deputados e teve um processo disciplinar aberto.

A Polícia Rodoviária Federal disse, em nota, que tem sua cultura fundada no acolhimento à diversidade, onde se inclui o respeito à orientação sexual e à identidade de gênero. Denúncias que tenham como causa a LGBTfobia, o sexismo e a misoginia devem ser levadas às instâncias correcionais.

“[As denúncias] serão investigadas com o rigor que merecem. Investimos nossa comunicação na linguagem inclusiva e sem aberturas para discursos internos excludentes.” A LGBTfobia institucional tem ocorrido de forma silenciosa nas corporações. Doenças psiquiátricas, afastamentos, abandono de carreira são algumas das marcas deixadas. A Folha mapeou casos em polícias militares, civis, na Polícia Rodoviária Federal, na Polícia Federal, em polícias penais e científicas e nos Bombeiros.

A antropóloga e cientista política Jacqueline Muniz, professora da graduação em segurança pública na UFF (Universidade Federal Fluminense), considera que o ambiente dessas corporações carrega uma uma ideia de masculinidade e virilidade. Por isso, a LGBTfobia é pior dentro delas na comparação com o resto da sociedade. As corporações são formadas majoritariamente por homens. Levantamento feito pela Folha mostra que 558.749 pessoas fazem parte dos efetivos dos Bombeiros, das perícias criminais e das polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal no país. Desse total, 476.342 são homens, o equivalente a 85%.

“Existe a construção de um heroísmo. Se você procura apoio terapêutico ainda é estigmatizado de maluquinho, problemático. Homem que é homem não chora, herói que é herói não sente dor. Tem a construção de um heroísmo irreal”, afirma Muniz.

Em 2018, um edital da Polícia Militar do Paraná gerou polêmica por exigir dos candidatos um grau de masculinidade. “Capacidade de o indivíduo em não se impressionar com cenas violentas, suportar vulgaridades, não emocionar-se facilmente, tampouco demonstrar interesse em histórias românticas e de amor”, dizia. Para Muniz, esse problema de invisibilidade nas corporações tem consequências e pode agravar doenças psiquiátricas.

Os ataques homofóbicos vividos por Henrique Harrison na Polícia Militar do Distrito Federal resultaram em ansiedade e depressão. A opção para melhorar a saúde mental foi deixar a corporação em março de 2022. Harrison conta que deixou claro no primeiro dia do curso de formação que é gay. Inicialmente, sentiu olhares diferentes. Ao dar um selinho no namorado durante a formatura, em 2019, a situação piorou.

Assunto foi o mais comentado nos grupos institucionais. Ele afirma que, depois disso, foi ofendido por colegas e superiores. Um áudio dizia que ele estava arruinando a imagem de 200 anos da corporação. Harrison diz que foi recusado em alguns batalhões porque os superiores não queriam sua presença. Ele também levou oito punições em quase três anos de corporação, uma delas por ter um pelo na sua farda e também por postar vídeo no quarto em que a arma aparecia na cômoda.

“Não entrei na corporação para ser militante, mas não abri mão de mostrar quem sou. Eu sempre vivi em ambientes muito gays, trabalhava em lojas de shopping, tocava em baladas LGBT, vivia numa bolha”, diz.

“Quando eu entrei na polícia me assustei, fui vítima de todo tipo de intolerância e adoeci. Não há nenhum tipo de suporte, só conselho de agentes falando para eu ficar mais na minha para sofrer menos. Era sempre isso, deixa de ser você que você vai sofrer menos.”

Harrison pediu asilo nos Estados Unidos e vive de trabalhos informais para se manter. A Polícia Militar do Distrito Federal foi procurada, mas não retornou até a conclusão desta edição.

O Presidente da Renosp (Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública – LGBTI+), o delegado Anderson Cavichioli, disse que se assumir LGBTQIA+ nas corporações traz consequências para agentes de segurança pública.

“Dizer-se publicamente LGBTQIA+ significa retaliação, que você vai ser preterido, que a promoção não sai, escalas abusivas. Nós temos vários episódios. Não sabemos qual o tamanho da população LGBTQIA+ dentro das corporações porque muitas pessoas não se assumem para se proteger. A dinâmica é manter a situação em silêncio para não ser prejudicado”, disse.

Ana Paula Ferri trabalha na perícia criminal de Mato Grosso. Em 2021, ela assumiu ser bissexual e começou a namorar uma colega de trabalho. Desde então, afirma que passou a sofrer perseguições: passou a receber menos demandas e foi excluída de reuniões. Procurada, a perícia oficial de Mato Grosso não respondeu.

Ao pedir para conversar com o superior, Ferri afirma que recebeu como resposta que a situação era algo da sua cabeça. Meses depois a Comissão de Ética do órgão instaurou um procedimento com base em uma denúncia anônima dizendo que ela trocava carícias com a namorada na corporação. Ela nega.

“Fui trocada de setor após essa denúncia anônima, homofóbica que nem apresentou provas. Eu tive acesso negado às câmeras para conseguir provar que nada tinha acontecido. Ninguém leva para frente o que a gente fala, somos oprimidas, é um ambiente machista e homofóbico”, afirma.

Itororó: Criança de 11 anos sofre queimaduras após panela de pressão explodir e família pede ajuda

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Uma criança de nome Gabriel Sousa da Silva de 11 anos deu entrada no Hospital e Maternidade de Itororó no início da tarde deste domingo, 15, após ter sofrido queimaduras em várias partes do corpo.

Segundo informações, o incidente foi provocado pela explosão de uma panela de pressão que era utilizada pela mãe do jovem na cozinha na casa da família.

Gabriel recebeu os primeiros socorros no Hospital de Itororó e deverá ser transferido ainda neste domingo para uma unidade hospitalar especializada em queimaduras em Salvador.

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O pai de Gabriel está operado e a família pede que quem sentir de ajudar a família, pode enviar um pix de qualquer valor para os dados disponibilizados no cartaz.

Informações do Blog Itororó Já



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