Uma mulher de 51 anos foi flagrada tentando entrar no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto, em São Paulo, com dois celulares escondidos nas partes íntimas. O caso aconteceu na manhã do último sábado (28).
Segundo conta o boletim de ocorrência, a suspeita foi detida após passar pelo scanner corporal que detectou a presença dos telefones na região do abdômen, próximos à genital.
Questionada, a mulher confessou que entregaria os aparelhos para o companheiro que está preso no local e disse ter realizado a ação a pedido dele.
Os celulares foram apreendidos e a suspeita foi ouvida e liberada. O caso foi registrado como entrada ilegal de aparelho móvel em estabelecimento prisional.
A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro investiga a morte de Diely da Silva, de 34 anos, baleada na noite de sábado (28) na comunidade do Fontela, em Vargem Pequena, na zona oeste do Rio. O motorista de aplicativo que a transportava também foi atingido, mas sobreviveu.
Segundo informações preliminares, o carro teria entrado por engano na comunidade. Diely morreu no local, enquanto o motorista foi encaminhado ao Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Ele recebeu alta no domingo (29) e já prestou depoimento à Polícia Civil.
Diely, natural de Candiba (BA), vivia em Jundiaí (SP) e trabalhava como gerente contábil. Ela havia acabado de chegar ao Rio de Janeiro e, por volta das 18h de sábado, publicou em seu perfil no Instagram fotos na praia com a legenda: “Oi, Rio”.
Em nota, a Polícia Civil informou que está realizando diligências para identificar os autores e esclarecer as circunstâncias do crime.
Histórico de casos semelhantes
O incidente ocorre pouco mais de duas semanas após um turista argentino ser baleado em circunstâncias semelhantes. No dia 12 de dezembro, Gastón Fernando Burlón, presidente da Câmara Argentina de Turismo Estudantil, foi atingido na cabeça ao entrar por engano em uma comunidade próxima ao Cristo Redentor.
No dia 16 de dezembro, a Justiça decretou a prisão temporária de um dos suspeitos do crime. Outros três envolvidos foram identificados, mas o Ministério Público considerou que as provas não eram suficientes para solicitar a prisão. Bahia Notícias.