Batida envolvendo ônibus, carro de passeio e carreta aconteceu na madrugada de sábado (21), na BR-116, em Teófilo Otoni (MG). Ônibus saiu de São Paulo e seguia para a Bahia.
Os corpos das vítimas do acidente que matou ao menos 41 pessoas na BR-116 na madrugada de sábado (21), em Teófilo Otoni (MG) chegaram ao Instituto Médico-Legal (IML) de Belo Horizonte por volta das 4h30 deste domingo (22).
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Como aconteceu o acidente
O acidente aconteceu por volta das 3h30 na BR-116, em Lajinha, distrito de Teófilo Otoni, e envolveu três veículos. O ônibus onde estava a maioria das vítimas saiu de São Paulo e seguia para Elísio Medrado, na Bahia, segundo a empresa Emtram. As causas do acidentes ainda serão investigadas pela Polícia Civil de Minas Gerais.
Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), no momento em que o ônibus e a carreta se cruzaram na BR-116, possivelmente uma pedra de granito que era transportada pelo caminhão se soltou e acertou o ônibus, que explodiu em seguida.
Um carro, que vinha atrás da carreta, não conseguiu parar e bateu na traseira dela. Até o fim da tarde, não havia informações sobre o motorista da carreta.
Antes, as informações iniciais repassadas ao Corpo de Bombeiros apontavam que o o acidente teria acontecido após um pneu do ônibus estourar, o motorista perder o controle da direção e bater em uma carreta. Em seguida, o carro de passeio que estava atrás teria colidido com o ônibus, que pegou fogo.
Agora, os legistas trabalharão na identificação das vítimas. Até a última atualização desta reportagem, as autoridades não haviam informado os nomes dos mortos e feridos na batida que envolveu um ônibus, uma carreta e um carro de passeio.
De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, os corpos foram retirados do local do acidente e levados para o Posto Médico-Legal, também em Teófilo Otoni ainda no sábado. No fim da tarde, foram trasladados em um caminhão frigorífico com destino à capital mineira.
O motivo da transferência dos corpos é a falta de estrutura do IML de Teófilo Otoni. A identificação dos corpos será feita por análises de DNA, arcada dentária e impressões digitais. Informações do G1.