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A jornalista Priscila Teixeira, acabou morrendo de forma misteriosa. Após dias desaparecida, ela foi encontrada sem vida em um hotel da cidade onde trabalhava, Cabo Frio, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.

O cadáver da repórter foi achado no sábado, 18, mas a morte dela ganhou destaque apenas nesta segunda-feira, 20, depois que a TV Globo noticiou o fato.

Isso porque Priscila era uma das funcionárias da afiliada da emissora na região, a Inter TV. Segundo informações, a mulher trabalharia no canal como produtora de reportagem. A Polícia não encontrou violência física ou sexual no corpo, o que indica que a jovem repórter não teria sido agredida. A mulher estava desaparecida há mais de 24 horas. A profissional da mídia sumiu e deixou muitos amigos inconsoláveis. Dentre os trabalhos exercidos por Priscilla está a primeira edição do ‘RJTV’, telejornal exibido no Rio de Janeiro.

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A última vez que Priscilla foi vista acabou sendo na sexta, quando ela saiu do trabalho. A falta de respostas da moça fez com que o sumiço dela virasse notícia ainda no sábado. Jornalistas questionaram se pessoas de Cabo Frio não teriam visto a jovem. Por conta das matérias, um profissional do hotel lembrou da mulher e decidiu chamar a Polícia. Ela já foi encontrada sem vida no local. De acordo com trabalhadores do estabelecimento, a repórter entrou no local na sexta-feira desacompanhada. Existe agora a suspeita de que ela possa ter sido morta através de um veneno. No entanto, somente uma perícia mais aprofundada seria capaz de dizer o que realmente ocorreu.

Carreira na televisão começou cedo

A jornalista começou a trabalhar na InterTV ainda em 2012, quando fazia o papel de estagiária. Muito amiga de funcionários do local, ela foi fazendo sua carreira na emissora em que já trabalhava há quatro anos. Além de produzir reportagens para Cabo Frio, ela ajudava a realizar um jornal voltado para o público de Macaé. A empresa lamentou profundamente a morte de sua funcionária nesta segunda-feira.

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