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:: 17/mar/2017 . 17:43

FRIGORÍFICO USAVA CARNES ESTRAGADAS E MAQUIADAS, DIZ FUNCIONÁRIA

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Dentre as irregularidades investigadas pela Operação Carne Fraca, da Polícia Federal (PF), está a liberação de lotes de carne estragadas, contaminadas com bactérias e com utilização de produtos cancerígenos. A operação é a maior da história da PF e foi deflagrada na manhã desta sexta-feira, apurando irregularidades na fiscalização de frigoríficos.

Segundo a PF, cerca de 1.100 policiais federais estão cumprindo 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão em residências e locais de trabalho dos investigados e em empresas supostamente ligadas ao esquema. Essa é a maior operação policial da história da PF.

No processo judicial, uma veterinária da Peccin Industrial Ltda – empresa envolvida nos casos investigados – relata a “utilização de carnes estragadas na composição de salsichas e linguiças, a ‘maquiagem’ de carnes estragadas com a substância cancerígena ácido ascórbico, carnes sem rotulagem e sem refrigeração”.

A Polícia Federal também interceptou conversa entre dois integrantes do Ministério da Agricultura falando sobre a transferência de uma fiscal que teria encontrado problemas de infecção com a bactéria salmonella em lote da empresa Rio Verde e tomava medidas para fechar essa unidade de produção.

Procurada pelo site de VEJA, a Peccin Agro Industrial informou que não vai se pronunciar nesse momento.

No caso da BRF, que controla marcas, como a Sadia e Perdigão, três executivos foram alvo de mandados e um deles  foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento na sede da PF, em Curitiba. Já na JBS, que engloba Friboi, Seara, Swift e outras marcas, dois executivos foram alvo de mandados, um deles de prisão preventiva. No âmbito do serviço público, 34 funcionários são investigados, sendo cerca de 20 deles alvo de prisão. Grillo conta que a investigação teve início em fevereiro ou março de 2015 depois que um fiscal do Ministério da Agricultura denunciou o esquema. Até o momento, a investigação aponta que parte da propina que circulava era destinada a membros do PMDB e PP. Maior operação já realizada pelo país, a Carne Fraca conta com 311 mandados judiciais e 195 equipes formadas pela PF para colaborar. A investigação aponta que o esquema no Paraná era comandado pelo ex-superintendente regional do Mapa, Daniel Gonçalves Filho, e pela chefe de Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Maria do Rocio Nascimento. O atual ministro da Justiça, Osmar Serraglio, também foi citado em meio a uma ligação interceptada com Gonçalves Filho, mas o juiz responsável pelo caso e o Ministério Público Federal (MPF) apontam que não há indícios de envolvimento criminoso no caso.

VEREADORES DE ITORORÓ APONTAM FALHAS DO GOVERNO MUNICIPAL E COBRAM MELHORIAS

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A maioria dos vereadores que usaram a tribuna no grande expediente da segunda sessão ordinária da Câmara de Itororó, neste dia 14 março, solicitou as mesmas coisas do executivo municipal: melhoria na iluminação e na limpeza pública, reparo dos esgotos a céu aberto dos buracos nas ruas, reforço na segurança e atenção aos direitos trabalhistas dos servidores públicos municipais. 

Após a aprovação da Ata da Sessão anterior e a leitura das correspondências, o presidente da casa, Jonatas Santos, franqueou a palavra ao presidente do SINSERVITO (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itororó), Silvio Kleber Santos Alves, que, na sessão do dia 07 de março, havia pedido o direito de usar a tribuna livre. Silvio veio explanar sobre as dificuldades enfrentadas pelos servidores municipais e pedir o auxilio da Câmara.

Em seu discurso, que durou um pouco mais de 10 minutos, Silvio Kleber relatou que os funcionários que recebem acima de um salário mínimo estão há quatro anos sem receber aumento e que o piso salarial do magistério não é pago desde 2015. Solicitou ainda que o prefeito contrate um perito para definir quais são as funções insalubres do quadro funcional do município e que a lei de assédio moral passe a ser cumprida.

“O servidor não quer mais que os seus direitos sejam lhes tirado da forma como foi. O servidor está cansado e nós estamos aqui para pedir o apoio desta legítima casa de leis e colaboração dos senhores vereadores. Queremos que o prefeito reestruture o plano de carreira dos professores e dos agentes de endemias, bem como o plano de cargos e salários, queremos que seja disponibilizado fardamento para os funcionários dos postos médicos, para a guarda municipal e para os garis. Pedimos que o prefeito nos passasse um cronograma de pagamento dos salários atrasados e do 13º de 2016”, discursou Silvio.

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Após ouvir todo relato, o presidente da Câmara se solidarizou e disse que está à disposição. “A causa do povo, Silvio, é a nossa causa e nós vereadores vamos nos unir para podermos lutar a favor dos servidores públicos de nossa cidade. Mais do que nunca, cobraremos do poder executivo e a quem mais for cabível, para que esses problemas sejam resolvidos e no que depender dessa casa, o que depender da gente, nós faremos”, pontuou Jonatas.

Apenas o vereador Valfrido Miranda usou a palavra no pequeno expediente, para desejar pesar a família do falecido Dilermano Carvalho, que desencarnou recentemente. Dando prosseguimento aos ritos oficiais, foi aberto o grande expediente onde os vereadores, com exceção do edil Cosme Santos (Có de Rio do Meio) fizeram uso da palavra. Logo em seguida foi posto em apreciação e aprovado por unanimidade, o pedido do Coordenador da Juventude Missionária da Igreja Católica para fazer uso da tribuna livre na sessão ordinária do dia 21 de março, onde irá explanar sobre o projeto de reflorestamento das margens do Rio Colônia.

Grande Expediente

No grande expediente, cada vereador tem 10 minutos para falar sobre o que quiser. Para usar esse tempo regimental, eles precisam se inscrever previamente. O presidente vai convidando um a um para se dirigir a tribuna e se pronunciar. Vamos conferir agora, um resumo do discurso de cada vereador.

Andrea Figueiredo (PSDB)

Em seu discurso, ela declarou apoio ao SINSERVITO e disse que vai trabalhar junto ao executivo municipal para encontrar uma solução para todos os problemas apresentados; lembrou que a lei 8.162/2012, que combate o assédio moral em Itororó é de sua autoria. Revelou que foi a uma reunião no SETAF (Serviço Territorial de Apoio à Agricultura Familiar), junto com o secretário de meio ambiente de Itororó, Tiago Amui, buscar melhorias para os pequenos produtores rurais e que o prefeito Adauto Almeida participou de uma vídeo conferencia na Caixa Econômica Federal, para tentar recuperar o que restou dos recursos do PAC 2  e assim dar continuidade nas obras do Grande Loteamento. Informou que o poço artesiano que foi perfurado em Rio do Meio deu uma água de boa qualidade e que a mesma ainda não está sendo distribuída por que está em analise.

Andrea ainda aproveitou o seu tempo para fazer algumas reivindicações. Ela pediu que a prefeitura fizesse doações de caixas d’águas com a logomarca do SAAE para a população carente e indicou que a prefeitura crie uma casa de apoio ao estudante na cidade de Itabuna, para que sirva de base para os universitários itororoenses que não tem condições de arcar com os custos de moradia e transporte para estudar no município vizinho.

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