:: 19/maio/2021 . 19:47
Itororó: Cláudia Santos de 48 anos morre em Salvador vítima de Covid
Faleceu nesta terça-feira, 17, no Hospital de Campanha de Itapuã em Salvador, a Itororoense Cláudia Santos de Oliveira de 48 anos vítima de Covid-19.
Cláudia, que era cozinheira profissional, morou por vários anos na Rua Marechal Teixeira Lote em Itororó, mas, atualmente morava na capital do Estado com a filha. Ela era diabética, hipertensa e lutava há anos contra a obesidade.
Cláudia ficou internada por 7 dias e faleceu em decorrência do agravamento da COVID-19. O corpo de Cláudia foi enterrado no Cemitério de Brotas em Salvador na tarde desta terça-feira.
Informações do Blog Itororó Já
Imagens fortes: Jovem morre eletrocutada ao tocar paredão de som. Vídeo mostra desespero
Uma jovem morreu neste domingo (16) após tocar em um som automotivo durante uma festa em um balneário, no município de Governador Edison Lobão, no sudoeste do Maranhão. Um vídeo (veja acima) mostra o momento em que amigos percebem que a vítima estava recebendo a descarga elétrica. Uma mulher chega a tocar na vítima e recebe um choque. Assista com cautela . Imagens fortes:
Segundos depois, a jovem cai desacordada e a festa é interrompida. A vítima ainda foi socorrida e levada para Hospital Municipal de Imperatriz, mas acabou morrendo. Ao G1 Maranhão, o delegado Alex Andrade afirmou que a Polícia Civil está acompanhando o caso e vai ouvir pessoas que estavam na festa para uma eventual responsabilização. “Já enviamos peritos ao local para analisar se a morte foi criminosa ou acidental”, contou o delegado. // Rede Mirante.
Ilhéus: Enfermeira sofre racismo em 2° caso de crime durante vacinação contra Covid
Uma enfermeira sofreu ato de racismo quando atuava na vacinação contra a Covid-19 em Ilhéus, no Litoral Sul. Por conta do ocorrido, a vítima prestou queixa na delegacia da cidade nesta terça-feira (18). Esse é o segundo caso de racismo durante a vacinação contra o novo coronavírus no município. O último caso ocorreu nesta segunda-feira (17) em um posto de saúde que fica na entrada da cidade.
Quando chegou a vez de se vacinar, um homem, ainda não identificado, se recusou a receber aplicação de Thais Carvalho. “A gente repudia esse tipo de coisa. Infelizmente isso ainda ocorre mesmo a Bahia sendo o que é e Ilhéus também”, disse nesta quarta-feira (19) ao Bahia Notícias o secretário municipal de saúde, Geraldo Magela. A vítima está prestes a concluir o curso de enfermagem e trabalhava como voluntária.
Segundo Magela, esse é o segundo caso de racismo durante a vacinação contra o novo coronavírus em Ilhéus. Na primeira vez, a enfermeira preferiu não registrar queixa. Previsto na Lei Federal 7.716, o crime de racismo é inafiançável e prevê pena de reclusão de até cinco anos.
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