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:: 9/maio/2018 . 12:03

Itororó: Rubinho Cordeiro recebe Moção de Aplausos da Câmara de Vereadores por serviços prestados à comunidade

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A Câmara Municipal de Vereadores de Itororó informou que por proposta do vereador Jônatas Dayan Lisboa dos Santos, foi aprovada por unanimidade, em Sessão Ordinária, Moção de Aplausos ao Radialista Rubinho Cordeiro pelos relevantes serviços prestados à comunidade de Itororó através do seu Programa Itapuy Notícias da rádio Itapuy FM, 105.3.

Dentre as ações realizadas pelo Radialista estão: A campanha de arrecadação de alimentos, lençóis e medicamentos para a Fundação Hospital e Maternidade de Itororó.  Arrecadação de dinheiro para o pagamento de passagens, reforma de casas, exames, cirurgias e alimentos para os necessitados. Arrecadação e distribuição de cestas básicas para a população mais carente. Arrecadação de água para o distrito de Rio do Meio e recentemente o Rubinho atuou firmemente junto à SUDIC para a desapropriação do galpão de Itati, afim de viabilizar as instalações de fábrica de calçados no local.

Informações do Blog Itororó Já

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Forró do Portela dia 23 de Junho em Itororó

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Valor de ingressos no 1º Lote:

Pista R$ 60

Camarote: R$ 150

Geddel e Lúcio viram réus do ‘bunker’

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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou por unanimidade, na tarde desta terça-feira, 08, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, e seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), réus no caso do bunker de R$ 51 milhões, encontrado em Salvador (BA). Também pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa se tornaram réus a mãe dos políticos, Marluce Vieira Lima, o ex-assessor parlamentar, Job Ribeiro Brandão, e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho. Os ministros, por unanimidade, rejeitaram a denúncia contra o o ex-diretor da Defesa Civil de Salvador, Gustavo Pedreira Ferraz, que era acusado por lavagem de dinheiro.

Por 5 a 0, os ministros também decidiram manter a prisão do emedebista. Geddel está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, depois que veio à tona o episódio do bunker de R$ 51 milhões, encontrado em Salvador (BA). Para o relator do caso, ministro Edson Fachin, o episódio do bunker apontou que há indícios suficientes que sugerem o risco de reiteração criminosa e afronta à ordem pública por parte de Geddel.

Os demais ministros da Segunda Turma concordaram com os argumentos de Fachin. “Existem indicações de reiteração criminosa que estão a justificar a permanência da prisão tal como decretada, afastando por ora a utilização de medidas alternativas”, observou o ministro Ricardo Lewandowski.

O ministro Celso de Mello seguiu o mesmo entendimento, ressaltando não ver ilegalidade nem excesso de prazo na prisão de Geddel. Os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes também acompanharam Fachin na sessão desta terça-feira.

A Segunda Turma é formada pelos ministros Edson Fachin, relator do caso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Os ministros entenderam que, até o momento, há indícios suficientes para que as investigações sejam continuadas pela instauração de uma ação penal. “Compreendo como evidenciada a justa causa para abertura da ação penal”, disse o ministro Fachin.

Em relação ao recebimento da denúncia contra Geddel, Lúcio, Marluce e Job, e a rejeição da acusação contra Ferraz, a turma foi unanime e seguiu o voto do relator. Somente o ministro Gilmar Mendes divergiu sobre tornar réu o empresário Luiz Fernando, mas acabou vencido nesse ponto.

Segundo a denúncia da PGR, de 2010 até 5 de setembro de 2017, a família Vieira Lima cometeu crimes de ocultação da origem, localização, disposição, movimentação e propriedade das cifras milionárias em dinheiro vivo. Até janeiro de 2016, o dinheiro teria ficado escondido em um closet na casa de Marluce Vieira Lima.

Após essa data, o montante de R$ 42 milhões e cerca de U$ 2,5 milhões foi transferido em malas e caixas para um apartamento no bairro da Graça, em Salvador. Semanas depois, foi levado para um apartamento vizinho, onde ocorreu a apreensão pela Polícia Federal, na Operação Tesouro Perdido.

Quando recebeu a denúncia e os pedidos da PGR em dezembro, Fachin atendeu à solicitação de bloqueio de cerca de R$ 13 milhões que, segundo a acusação, teriam sido lavados por Lúcio, por Geddel, pela mãe e por Luiz Machado, sócio da Cosbat Construção Engenharia, por meio de empresas do ramo imobiliário. A lavagem teria ocorrido em sete empreendimentos imobiliários relacionados à Cosbat, à GVL Empreendimentos, à M&M Empreendimentos e à Vespasiano Empreendimentos.

O advogado Pedro Machado de Almeida Castro, responsável pela defesa de Gustavo Ferraz, afirmou que o “STF entendeu acertadamente que as investigações não comprovaram qualquer indício mínimo de lavagem de dinheiro” por parte de seu cliente.

COM A PALAVRA, A DEFESA DA FAMÍLIA GEDDEL

O advogado Gamil Foppel, que representa a família Vieira Lima, declarou. “Diante da sessão de julgamento ocorrida na presente data, a defesa técnica de Geddel Vieira Lima, Lúcio Vieira Lima e Marluce Vieira Lima esclarece que aguardará a publicação do acórdão para estudar a adoção das providências legais cabíveis.”

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Segundo testemunha, vereador e miliciano estão envolvidos na morte de Marielle

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Testemunha chave, que está ameaçada por milícia da Zona Oeste, fez revelações à polícia sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes. Em três depoimentos, cujo teor foi obtido com exclusividade pelo GLOBO, ela relatou reuniões entre Orlando Oliveira Araújo, ex-PM que está preso em Bangu 9, e o vereador Marcello Siciliano (PHS). As conversas, que tratavam dos prejuízos causados pelo combate da vereadora ao avanço de grupos paramilitares em comunidades de Jacarepaguá, começaram ainda no ano passado. Nos depoimentos, além do político e do ex-PM chefe da milícia, também foram mencionados os nomes de outros integrantes do bando, que teriam participado da execução. Procurado pelo GLOBO, Siciliano disse que não conhece Orlando e que se trata de “notícia totalmente mentirosa”

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