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:: 16/mar/2013 . 15:30

CONCURSADOS DE ITORORÓ, UNI-VOS

concurso 2012_850x580_595x406Por Milton Marinho

Graças a esta tribuna (Itororó Já), onde partilhamos opiniões é que, definitivamente par os “concursados”, nem tudo está perdido. Pois dentre os comentários sobre a nota “AS ARMADILHAS DE UM CONCURSO PÚBLICO”, publicado aqui, há duas semanas, pude notar que pessoas de instintos sagrados e brilhantes estão “antenadas” aos acontecimentos da vida em sociedade.

Versando sobre a matéria, eu, mero escribazinho, “futuquei” uma das feridas deixadas pelas mazelas da política local como prato principal de um indigesto cardápio, do antecessor deste governo.

Na realidade, a matéria que não visava o despertar coletivo dos interessados do concurso em busca de soluções, acabou acontecendo.

Em relação ao assunto em questão, tanto o senhor “Maurício Correia”, quanto à senhora “aprovada em concurso”, sob a luz dos holofotes do entendimento superiores aos meus, me revelou, que nem tudo está perdido, ao contrário, estão todos achados pela legalidade, e pela crença na justiça do Brasil e de Itororó. Fora da lei não há salvação. Fiquei imensamente feliz com o que ambos apresentaram como objetos de defesa e ataque contra o inimigo comum, neste caso o senhor prefeito Marco Brito e suas jurisprudências criadas para boicotar o direito de todos os concursados. Marco, detentor da caneta, aquela mesma caneta dourada, “Mont Blanc” ou “Bic” talvez que lhe confere o falso direito de arbitrar para cima da lei como se ela não existisse em nossas esferas de poder. Marco, que pouco difere do outro inquilino, (métodos diferentes, porém de igual conteúdo), no chamado “Modus Operandi” dos cofres públicos que diz quem vive e quem padece em nossa cidade.

Diante dos argumentos oferecidos pelos dois nomes que discordaram do meu “oráculo”, eu, Milton Marinho faço do sentimento desses “concurseiros”, os meus sentimentos e junto com todos eles, engrossarei o coro dos descontentes em busca da solução mais plausível para a questão, e (diga-se de passagem), que não seja outra, senão a inserção deste agrupamento legalmente constituído e preparado para o serviço público municipal.

Desde já, a partir das observações, com a as vossas permissões, junto com o Sindserv, que está de parabéns por tão prontamente ter tomado a iniciativa de capitanear providencial movimento tomando paternidade da causa.

Os desígnios para um determinado fim, ainda são ignorados, eis-me aqui, hipotecando solidariedade e a disposição para esta nada fácil tarefa, em detrimento dos obstáculos impostos por um governo de visão mais voltada para a contemplação dos já favorecidos pela política partidarista, e menos pelos direitos daqueles que conquistaram em sociedade por aqueles que ralaram para obtê-los, mesmo que as regras favorecessem os mais abastados, os de mais posses.

Disponho-me, a qualquer discussão em relação ao objetivo comum dessa massa. Fica decretado então, que a partir de agora, vale qualquer coisa (dentro da lei), ou qualquer operação de defesa ou ataque contra o inimigo, e a favor da maioria legal, de modo que possamos garantir em qualquer que seja a fronteira, da Cebola à Altamira da Cisjordânia à Faixa de Gaza, os direitos individuais e principalmente os coletivos. 

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