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O PODER POLÍTICO DOS EVANGÉLICOS‏

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Desde a sua emancipação, que a cidade de Itororó tem sido governada por prefeitos oriundos do catolicismo. Seria importante que os evangélicos ocupassem as esferas de poder com objetivos de assumirem o poder central, (a prefeitura) e não se limitassem a servirem de escadas para os “nativos” da matriz apostólica da Santa Sé de Roma. Até porque, ficaria caracterizada em Itororó a alternância de poder de que todos falam, mas que não abrem mãos, de nele, se perpetuarem, numa espécie de quase dogma ou num intransponível auto de fé que seus atores sociais não queiram pensar em mudanças.  

O único evangélico, que se tem registro de candidatura a prefeito de Itororó, foi em 1970 quando o então pastor oriundo da Primeira Igreja Batista, e dirigente da Assembleia de Deus, Orlando Borges, e que perdeu as eleições para Abel Moreira. Orlando Gomes foi candidato de Agostinho Costa Santos, este, que era adepto do Kardecismo; talvez, já fosse um visionário da necessidade da tal alternância de poder. De lá para cá, nenhum outro líder evangélico se submeteu a uma apreciação popular com a missão de governar Itororó.

Longe de querer fazer apologia a uma “guerra santa” em nossa cidade. Seria de bom grado, que a visão cristã dos reformistas protestantes europeus (Lutero e Calvino) insurgisse em Itororó para uma composição de um modo de governar sob as rédeas de um evangelho mais solidário com declarada e praticada opção preferencial pelos pobres; bem distante dos modelos que perduram à quase sessenta anos.

Resta-me acreditar numa inversão de visão da sociedade, que uma reviravolta, nesse sentido, faria dos evangélicos (com a prefeitura nas mãos), figuras públicas capazes de melhorar a vida da maioria. Seriam eles, até para o povo católico, dirigentes mais generosos e leais de que os eleitos seus, os que historicamente professam a fé romana.

Não puxo sardinha para a brasa de religião nenhuma. Até porque o meu partido entende que a chamada bancada evangélica que ocupa as esferas de poder é constituída de figuras de pensamentos retrógados, que não avançam como sociedade moderna, porém, avançam ocupando espaços na política e, para mim, Deus é um só. A religião é o instrumento que nos liga a Ele. À medida que o universo se expande, a ciência e a tecnologia nos revelam os seus mistérios, Deus se torna maior, e maior será se as sociedades alternassem seus poderes sem as guerras deflagradas pela religião, na paz e na fé que nos liga ao Pai.

O agente público, que se elege para dirigir uma cidade, que faz juramento sobre a bíblia sagrada, precisa zelar melhor dos menos favorecidos; compreender melhor o sentido da obediência ao Deus maior que ele diz obedecer. Pois, aquele que melhor compreendê-Lo, irá com certeza fazer um governo sob os seus preceitos, melhorando assim a vida coletiva de sua comunidade.

Segundo o TSE, a bancada evangélica na Câmara conseguiu reeleger 53% de seus deputados, conforme apuração dos votos das últimas eleições.

Do total de 69 deputados que compõem a bancada, segundo dados de setembro deste ano da Frente Parlamentar da Família e Apoio à Vida, 37 se reelegeram. Deste total, 17 deputados partem para o terceiro mandato ou mais, ou seja, já foram reeleitos em pleitos anteriores. A presidente da frente, que abrange a bancada evangélica, deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), contudo, não foi reeleita.

Dos 69 atuais deputados evangélicos, nove não concorreram a nenhum cargo e cinco se candidataram a outros cargos, como governo e Senado.

No Brasil, os evangélicos representam 22,4% da população (uma em cada cinco pessoas), ante a cerca de 65% de católicos (três em cada cinco pessoas), segundo dados do Censo de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nestas eleições, o número de candidatos abertamente evangélicos (que usam nome na urna com expressões como “bispo”, “pastor” e “missionário”) cresceu 45% em relação a 2010. Três deputados com “pastor” no nome de urna foram eleitos.

Bancada de vários partidos

Segundo composição até setembro deste ano, a bancada tinha deputados de 17 partidos diferentes. A sigla com maior número de representantes era o PR (Partido da República), com 11 deputados – um dos integrantes é Anthony Garotinho, candidato ao governo do Rio de Janeiro.

Na sequência, com dez deputados, está o PSC (Partido Social Cristão), cujos principais representantes são o Pastor Everaldo, que concorreu à Presidência da República, e o pastor da Assembleia de Deus e já deputado Marco Feliciano.

O PRB (Partido Republicano Brasileiro), de Marcelo Crivela, bispo da Igreja Universal e candidato ao governo do Rio de Janeiro, tem oito representantes. Mesmo número de deputados do PMDB de Eduardo Cunha, líder do partido na Câmara, da Sara Nossa Terra, e de Fátima Pelaes, da Assembleia de Deus.

As igrejas com maior número de deputados na bancada até estas eleições eram a Assembleia de Deus, com 19 deputados, seguida da Igreja Batista, com 10. Com sete representantes cada uma estão as igrejas Universal do Reino de Deus e Presbiteriana. Completam o grupo, formando assim a “frente parlamentar” evangélica, os senadores Magno Malta (PR-ES), Walter Pinheiro (PT-BA) e Eduardo Lopes (PRB-RJ). (dados do TSE)

Os evangélicos, mais do que nunca, precisam estar unidos e mostrar sua força nas próximas eleições, senão, estarão fadados a passarem mais uma eternidade de quase sessenta anos servindo as elites econômicas do município, que, em nome do catolicismo se perpetuam no poder sem cuidar do próprio povo católico que as elegeram, transformando a todos em massa de manobras para seus interesses.

São mais de quarenta templos abertos em quase trinta denominações. Isso constitui uma força descomunal. Agora, imaginem esta força unida em busca de tomar o poder em Itororó. Estariam eles, honrando Huss, Lutero e Calvino, os reformistas, e ao Nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, certamente.

O dirigente evangélico de Itororó precisa despertar para a política do município, especialmente, compreendendo o tamanho de sua força.  Por este caminho a política deve ser pensada e debatida com a maioria.

Milton Marinho

2 respostas para “O PODER POLÍTICO DOS EVANGÉLICOS‏”

  • EDNALDO FERNANDES DE SOUZA says:

    MEU AMIGO MILTON MARINHO O POVO BRASILEIRO POUCO SE IMPORTA QUEM ESTEJA NO PODER SE É EVANGÉLICO, CATÓLICO, OU DE OUTRO SEGUIMENTO RELIGIOSO PORQUE NA HORA DE VOTAR NÃO É UMA DISPUTA RELIGIOSA QUE ESTÁ EM QUESTÃO E SIM UMA DISPUTA PELO PODER E AÍ OS INTERESSES PESSOAIS FALAM MAIS ALTO DO QUE QUALQUER DEVOÇÃO, ESSE COMENTÁRIO ACIMA É UMA UTOPIA PORQUE AS IGREJAS EVANGÉLICOS E OS SEUS MEMBROS NÃO SÃO E NUNCA SERÃO UNIDOS QUANDO A QUESTÃO FOR O PODER DE MANDO PORQUE CADA UMA QUER SER A DONA DO PEDAÇO SENDO ASSIM É MAIS CONFORTÁVEL VOTAR EM UM CANDIDATO QUALQUER INDEPENDENTE DE RELIGIÃO CONTANTO QUE ATENDA AOS SEUS INTERESSES, SE VOCÊ TIVER ALGUM COM ESSE PERFIL ENTÃO APRESENTE-O AOS EVANGÉLICOS QUEM SABE SE ELES NÃO SE UNAM E A SUA UTOPIA SE TORNE REALIDADE E VOCÊ CONSIGA REALIZAR O SEU SONHO QUE É TIRAR PARA SEMPRE AS VELHAS RAPOSAS DO PODER. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Márcio Adriano says:

    Independente da religião Itororó necessita de HOMENS HONESTOS para administrarem o futuro da nossa cidade que no momento não tem futuro e a população tem que tomar vergonha na cara e deixar de elegerem moleques tanto nos cargos de vereador como de prefeito.
    Itororó foi e é dirigida por oportunistas para comprovação disso basta ver que os últimos 3 prefeitos todos eles tiveram as contas rejeitadas.

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