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:: 5/ago/2019 . 11:32

Pesquisa da Uesb aponta fraude em especiarias comerciais

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As especiarias – utilizadas na culinária para conferirem mais sabor aos alimentos e, também, para benefícios à saúde humana – são comumente comercializadas na forma de pó. Uma pesquisa desenvolvida pelo professor da Uesb, Leandro Soares, do Programa de Pós-Gradução em Engenharia e Ciência de Alimentos, apontou que produtos como a pimenta do reino e o cominho estão sendo fraudados. Segundo ele, mais de 60% das amostras colhidas sofreram adulteração com adição de amido de mandioca e/ou milho moído. Além de causarem prejuízo financeiro, a fraude pode, também, impactar na saúde dos consumidores.

“Os celíacos, por exemplo, que são intolerantes ao glúten, podem ter complicações de saúde ao ingerir alimentos contendo essas especiarias adulteradas”, alertou o pesquisador. A pesquisa, iniciada em 2019, utiliza o infravermelho, que detecta em apenas 30 segundos alterações em amostras, associado à quimiometria, aplicação de métodos estatísticos e matemáticos a problemas de origem química. “Quando eu comecei essa pesquisa não imaginei que a porcentagem de alteração seria tão alta. Para a nossa surpresa, bem mais que a metade das amostras apresentavam fraude”, relatou.

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Como foi descoberta a fraude – Inicialmente, o professor, juntamente aos seus orientandos, obtiveram as especiarias em suas formas originais, ou seja, grãos. Manualmente, moeram as amostras e identificaram, por meio de aparelhos especializados, a composição química delas. A partir disso, foi possível avaliar os produtos comercializados nos supermercados em formato em pó: “ao todo, foram 32 amostras comerciais, sendo 19 de cominho e 13 de pimenta do reino”, afirmou o docente. A equipe constatou, então, que mais de 60% das amostras haviam sido adulteradas. “O amido de mandioca e o milho moído são fontes baratas e, na indústria de alimentos, são as fontes mais encontradas nas fraudes”, informou.

Para ele, os órgãos de controle alimentar não possuem técnicas rápidas e precisas para identificar adulteração nos produtos. “A pesquisa desenvolvida aqui na Uesb mostra que com um equipamento relativamente de baixo custo, como o infravermelho, é possível ter resultados satisfatórios sobre a composição dos ingredientes”, explicou o pesquisador. A continuidade do trabalho envolve, ainda, a análise de outras especiarias, como a canela. “Percebi que, comercialmente, as especiarias são bastante adulteradas, até mesmo pela dificuldade de identificar pelo paladar as alterações”, disse. Ascom UESB.

Enfermeiro do Hospital de Base morre em acidente de moto na estrada Itambé / Conquista

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Um grave acidente envolvendo uma motocicleta placa NZU 1987 na manhã desta segunda, 05, no trecho que liga Itambé a Vitória da Conquista vitimou fatalmente o enfermeiro do Hospital de Base de Conquista Edson Messias de Souza.

Não há informações sobre a maneira em que o acidente ocorreu. Edson que é também ex-policial militar teve morte imediata.

Informações do Blog Itororó Já

Caso João Victor: Após 24 dias internado, menino segue sem diagnóstico definido pelos médicos

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Uma verdadeira comoção e mobilização tem ocorrido nas redes sociais nos últimos dias, após, o itororoense João Victor Sousa Silva de 9 anos não ter recebido um diagnóstico preciso para um grave problema de saúde que o pequeno enfrenta.

Vários exames foram realizados no pequeno e apontaram que, depois de sentir fortes dores em uma das pernas, falta de ar frequente e cansaço, João sofre de insuficiência venosa ou Síndrome de Cockett – uma condição grave de saúde que acometeu o jovenzinho há mais de 6 meses.

João foi internado no Hospital e Maternidade de Itororó e transferido para o Hospital Geral Roberto Santos no dia 12 de julho, onde permanece internado na ala pediátrica da unidade hospitalar.

Geisiane Novais, mãe de João, afirmou que de maneira lenta João tem passado por exames, mas, que até o momento os médicos não conseguiram chegar a um diagnóstico efetivo para o fato do pequeno sentir convulsões e crises de dores muito intensas mesmo fazendo uso de medicamentos diários.

Na última semana o Hospital pediu autorização da mãe de João para que o caso dele pudesse ser discutido em um encontro médico científico e publicado em uma revista como “Relato de Caso”, devido a complexidade com que a doença tem se apresentado.

Geisiane afirmou que os médicos realizaram todos o exames e estão aguardando um cirurgião vascular que está em um Congresso Médico para avaliar a fundo o quadro do jovem.

Informações do Blog Itororó Já

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