:: 14/jun/2018 . 23:30

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O deputado federal Antônio Brito (PSD) acompanhado do presidente do PR de Itapetinga, Dr. Leonardo Matos se reuniu no restaurante de Quincão em Itororó na noite desta quinta-feira, 14, com os vereadores Valfrido Miranda, Léo Gás, Renilda da Cabana e com várias lideranças políticas do município buscando socializar e discutir política pública dentro do âmbito federal.

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Brito citou a importância de se praticar política pública de maneira coerente, por isso, Brito ouviu os questionamentos das lideranças e ressaltou que durante seu mandato destinou a Itororó Emendas importantes para os munícipes.

Durante os diálogos foi questionada a situação do abate clandestino de gado que ocorre na região de Itororó, tradicional pela comercialização da famosa carne-de-sol.  Muito ligado às questões sociais, Brito afirmou não se prender apenas aos setores e investimentos destinados a saúde, tanto que através de uma Emenda sua a Matinha de Itapetinga será reaberta em breve. A surpresa da noite se deu com a presença do instigador político Átila participando do evento e afirmando veemente que gostou do discurso de Brito e que nas próximas eleições votará e pedirá voto para o deputado.

Além dos vereadores citados, Antônio Brito contará com o apoio dos ex-vereadores Toinho e Cumpade João, ambos com larga experiência em pleito eleitoral.

Informações do Blog Itororó Já  

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Um homem foi condenado a 29 anos e 7 meses de prisão por matar a marretadas a cunhada, de 21 anos, em Juazeiro, no Vale do São Francisco. A sentença saiu durante júri popular ocorrido nesta quarta-feira (13). O crime aconteceu em setembro de 2014. Segundo o G1, o pedreiro Wellington da Cruz Bispo, suspeito de matar Arlene Costa Borges, já estava preso desde setembro de 2015. À época, ele confessou ter enforcado, estuprado e matado a vítima. No julgamento desta quarta, ele negou que tenha cometido o estupro. Segundo a justificativa do agora condenado, a cunhada teria conhecimento de um caso extraconjungal da irmã, casada com Wellington, e não teria dito isso ao pedreiro. Na sentença, o homem foi considerado culpado por todos os crimes — homicídio qualificado, ocultação de cadáver e estupro. Quando o fato ocorreu em 2014, Arlene ficou dois meses desaparecida. O corpo dela foi encontrado enterrado em uma casa em construção. BN.

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