:: 19/set/2017 . 10:16
Câmara de Vereadores cede espaço para a Prefeitura realizar Audiência Pública sobre a LOA
Nesta quarta-feira, dia 20 de setembro, às 09 da manhã, no auditório da Câmara de Vereadores de Itororó, acontecerá Audiência Pública com a finalidade de ouvir dos moradores de Itororó ações e sugestões para a Elaboração da LOA (Lei de Orçamentária Anual) de 2018. Este encontro será realizado pela Prefeitura Municipal de Itororó e tem como público alvo presidentes de associações, cooperativas, e representantes de entidades religiosas, bem como os moradores em geral.
A LOA (Lei de Orçamentária Anual) é uma lei elaborada pelo Poder Executivo que estabelece as despesas e as receitas que serão realizadas no próximo ano. Nesta audiência pública, a população poderá opinar sobre essas despesas, apontando onde o município carece de mais investimentos por parte do Poder Executivo. A Constituição determina que o Orçamento deve ser votado e aprovado até o final de cada ano.
De acordo com o vereador Valfrido Miranda, “é importante a comunidade participar desse encontro”. “Nós vereadores fomos eleitos para sermos os olhos e a voz da população, mas isso não quer dizer que o povo também não possa nos ajudar nessa tarefa. É importante que a comunidade participe dessa audiência junto com a gente e nos ajude a elaborar um orçamento mais justo e igualitário para o ano que vem, onde a parte social tenha uma atenção maior do governo municipal”, disse Valfrido. Ascom.
Liminar permite psicólogos promoverem ‘cura gay’ sem censura do conselho federal
Uma liminar da Justiça Federal permite que psicólogos possam tratar gays e lésbicas como doentes e possam fazer terapias de “reversão sexual” sem sofrer qualquer tipo de censura por parte do Conselho Federal de Psicologia (CFP). O tratamento é proibido desde 1999, por uma resolução do conselho, pois a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O CFP vai recorrer da decisão. No pedido, os autores apontavam que a resolução do CFP era uma espécie de censura e fere a livre iniciativa de pesquisa no país. O juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da Justiça Federal no Distrito Federal, acatou uma ação popular que pedia a suspensão da resolução. Apesar de manter a resolução, ele determinou que os psicólogos não sejam impedidos pelo CFP de promover estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à reorientação sexual, sem qualquer possibilidade de censura ou necessidade de licença prévia. A decisão é vista como retrocesso. Uma ação no âmbito parlamentar tentou obter o mesmo feito. Em 2011, o deputado federal do PSDB de Goiás, João Campos, protocolou na Câmara dos Deputados um Projeto de Decreto Legislativo (PDC), para suspender a resolução do Conselho Federal de Psicologia, o que ficou conhecido como projeto da “Cura Gay”. Dois anos depois, após diversos protestos, o projeto foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, mas 15 dias depois o próprio autor fez um requerimento pedindo o cancelamento da tramitação de sua proposta.
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