:: 16/jul/2012 . 19:10

Apreensão de quase 500 pedras de crack foi feita na “Charqueada”

Na noite de última sexta-feira, 13, as 19:00 hs os policiais militares Eliézio Oliveira, Hélio Ribeiro, Ângelo e Leandro lotados no 4º Pelotão de Polícia Militar de Itororó, receberam a informação que uma boca de fumo funcionava livremente na região conhecida como “Charqueada” em Bandeira do Colônia, distrito da cidade de Itapetinga. Os soldados se dirigiram ao distrito para averiguação dos fatos e perceberam alguns elementos em atitude suspeita no local indicado pelos populares. Ao chegarem ao imóvel indicado os policiais se depararam com a tentativa de fuga de alguns elementos que não tiveram êxito no objetivo.

Após confirmarem que o local se tratava de uma boca de fumo, os policiais militares iniciaram busca e apreenderam cerca de 260 pedras de crack prontas para serem vendidas, 06 pedras grandes para serem fracionadas e 164 pedras em frações pequenas. Ao todo foram apreendidas quase 500 pedras de crack no local, além de celulares, facas e um alvará de soltura pertencente à Olexandro Costa dos Santos, 31 anos que é condenado por homicídio a 12 de anos de reclusão em liberdade. Foram presos também Valmir Santos Rocha, 21 anos, que é fugitivo da delegacia de Itororó e mais dois adolescentes de 15 e 17 anos.

Redação Blog Itororó Já

Foto: Sudoeste Hoje

Um grupo de trabalhadores do MST, que havia sido removido de uma das fazendas de herdeiros do latifundiário Pedro Canguçú, localizada no município de Macarani, acaba de ocupar uma área de pastagem pertencente à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB, às margens da rodovia BA-263, em Itapetinga.

Segundo os coordenadores do movimento, a remoção em Macarani foi cruel, forçando as famílias que lá se encontravam há meses a se retirarem no prazo de 24 horas, deixando para trás os seus pertences e as plantações de milho, feijão e mandioca que haviam feito.

De início os trabalhadores do MST haviam se instalado às margens da rodovia de acesso ao Parque de Exposições, mas decidiram ocupar o campus da UESB, por se tratar de propriedade do Estado. A esperança dos trabalhadores é de que o governo encontre e desaproprie uma área de terras na região, para assentamento das famílias que compõem o grupo, na sua maioria originários de Itapetinga e cidades da região. Sudoeste Hoje.