PREFEITO ADROALDO SE PRONUNCIA SOBRE OS DUROS GOLPES NA ECONOMIA DE ITORORÓ
Com a notícia do encerramento das atividades fabris da Azaléia nas filiais de Itororó, Rio do Meio e Bandeira do Colônia, aliada ao fechamento, por Ordem Judicial, do Matadouro Público de animais para consumo da carne, mais de 2.000 postos de trabalho serão fechados, representando parcela superior a 10% da população do município. É o horror, o caos absoluto no desenvolvimento econômico do lugar. Se isto se configurar, contra nossa vontade, a violência, a doença, a humilhação, a precarização do emprego e da moradia se instalarão, e, assim, tememos o resultado futuro.
Desde o início de ano de 2012, quando um vídeo mostrando as condições inadequadas do abate do gado foi postado no YouTube, o Ministério Público Estadual tenta fechar o Matadouro. A Prefeitura, na defesa da economia local, impediu que naquela ocasião isto ocorresse, assinando um Termo de Ajuste de Conduta com MP com validade até 16 de novembro de 2012, ganhando seis meses na defesa dos abatedores. Neste período fez alguns investimentos no local e abriu tratativas inicias com empresários do ramo para o aluguel do Frigorífico inacabado no caminho da Cabana da Ponte, onde seriam feitos ajustes para o funcionamento em condições de higiene e sanitárias permitidas pela legislação, isto ocorreria a partir de janeiro de 2013, permanecendo o gado a ser abatido em Itororó, através dos trabalhadores locais. Sobreveio agora, inesperadamente, esta Decisão Judicial para o fechamento, o que, claro, respeitamos, mas não nos impede de discordar e apelar a instâncias superiores, o que faremos ao Tribunal de Justiça da Bahia, alegando, notadamente, o espírito social da lei e a superioridade da Justiça sobre o Direito. “As leis não bastam, os lírios não nascem da lei” (Drummond).
LEIA COMUNICADO NA ÍNTEGRA CLICANDO ABAIXO:
Em relação à Azaléia, desde os primeiros sinais desta atitude, há mais de dois anos, que lutamos a favor dos trabalhadores. E tudo foi feito pelos Governos para que a empresa permanecesse com suas atividades. O Estado ampliou as concessões fiscais, a União adotou medidas protecionistas para nossa indústria calçadista contra a importação nefasta da Ásia, sobretudo do dumping industrial. Também, o Banco do Nordeste abriu crédito para a Azaléia, a pedido do Governo, em troca da manutenção dos empregos. Aqui em Itororó, melhoramos a infraestrutura da área das fábricas, com pavimentação, iluminação e recolhimento do lixo e fomos parceiro dos trabalhadores e da empresa na luta para diminuir a abstenção funcional. Enfim, fizemos o que pudemos no limite das nossas forças.
Lamentamos o que se apresenta agora, mas acreditamos em Deus e na luta dos Governantes aliados à sensibilidade da Justiça e da iniciativa privada para reverter esta situação assustadora. Estamos à procura das autoridades que possam ajudar Itororó a minorar esta crise. A Prefeitura e o Prefeito estão na luta a favor de quem mais precisa, como sempre.
José Adroaldo Silva de Almeida
Prefeito de Itororó/Ba, em 30 de novembro de 2012.
foi feito o q mesmo pelo matadouro ???
um ajuste de conduta foi solicitado e o prefeito teve seis meses
e nada fez
A questão do matadouro é toda de responsabilidade de quem fez a denuncia, pq toda vida todo mundo comeu dessa carne e nunca ninguém morreu por conta disso, essa melhora poderia ter sido feita com o matadouro em funcionamento, mas por requintes politicos(burrice) acabou com o cartão postal da cidade…
teem gente q naum sabe reconhecer oqee o prefeito Adroaldo feez por Itororó…só sabe reclamar de barriga cheiia!
Que decepção desses politicos que nada fazem com essa situação quem acaba sofrendo é sempre a classe menos favorecida,é lamantaval o que esta ocorrendo em itororo,os que se dizem politicos não sabem o que é passsar fome por isso nada fazem.
quem fez essa denunçia que aquente as consequencias, foi tentando prejudicar o prefeito e acabou prejudicando á cidade toda………..