Dr. Roberto Júnior

O coordenador regional de polícia Dr. Roberto Júnior esteve em Itororó durante toda a tarde e noite desta segunda-feira, 20, acompanhado do delegado titular de Itororó Dr. Frank Nogueira, do agente civil Kleber Silva, de outros agentes civis, peritos do DPT de Itapetinga visando localizar provas e vestígios que levem aos acusados do homicídio brutal ocorrido no município na madruga do último sábado, 18, contra o líder LGBT Marcos Cruz Santana de 40 anos, conhecido como “Marquinhos Tigresa”.

Com vários sinais de golpes de faca no pescoço e pernas o corpo de Marquinhos foi encontrado próximo a Rodoviária de Itororó por volta das 02:30H por populares que acionaram a polícia militar que atuou na verificação, acionou o DPT de Itapetinga para que fez a remoção do corpo em seguida. O corpo de Marquinhos foi velado e enterrado no sábado mesmo no Cemitério local de Itororó.

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Durante a operação foram ouvidas 5 pessoas do sexo masculino que tiveram contato direto com Marquinhos na noite do crime. Um destes afirmou ter tido um pequeno desentendimento com a vítima pouco antes do ocorrido, mas, negou participação no homicídio.

“Avançamos nas investigações e não vamos parar por aqui. Vamos continuar até que o culpado seja identificado. Neste momento está afastada a hipótese de homofobia no caso de Marquinhos, a maior probabilidade é que tenha sido crime passional não premeditado”, afirmou Dr. Roberto Júnior.

Próximo ao local onde o corpo de Marquinhos foi localizado foi encontrada uma faca suja de sangue e que pode ter sido usada no crime, por isso, o objeto foi recolhido e encaminhado para perícia.  

O homicídio de Marquinhos Tigresa acabou tendo grande repercussão na mídia pela maneira brutal com que aconteceu o crime. A população se colocou em total comoção por Marquinhos ser uma pessoa de comportamento gentil.

Informações do Blog Itororó Já