:: ‘Itororó’

Foto: Keile Araújo

Um homicídio aconteceu na noite desta quarta-feira, 31, na Rua “P” no Bairro Loteamento em Itororó.

O homem ainda não identificado foi morto a tiros após ter tentando fugir entrando em uma residência próximo as 64 Casas.

Após ouvir disparos a população ligou para o serviço do SAMU local informando que um homem havia sido atingido por tiros e necessitava de atendimento urgente.

Foto: Keile Araújo

O SAMU se dirigiu ao local, mas, já encontrou a vítima sem vida. A polícia militar e a polícia civil foram acionadas e após averiguações o corpo foi encaminhado para o IML de Vitória da Conquista.

A princípio a população informou que o jovem reside na cidade de Vitória da Conquista, que é conhecido como “Baixinho” e não se sabe o motivo pelo qual o mesmo estaria em Itororó.

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Por ter contado a nossa história, por ter vivido e por ter passado por ela sem que a tenha maculado, relatando-a, sob a ótica dos interesses sócio-economico-cultural, dos que foram pela fé, os arautos que verdadeiramente a compôs, e, por todos os que fizeram parte dela, quer sejam protagonistas, coadjuvantes e figurantes da grande cena da vida em seu tempo e fora dele, todos absolutamente, devem estender um tapete vermelho pra este repórter amador na acepção mais cristalina da palavra (assim como o boxe cubano), de nossa velha guarda, Miro Marques. Tão moderno quanto o tempo que ainda estar por vir.

O nosso Eduardo Bueno, Cid Teixeira, Câmara Cascudo e Gilberto Freire, todos estes repórteres gigantes da história do Brasil, estão reunidos numa “garrafada” só, chamada Miro Marques que é o que há de mais representativo para todos nós, itororoenses e baianos da gema.

Miro é este composto vivo, antídoto para combater todos os males da memória avariada e do esquecimento, arqueólogo do tempo, que do alto de suas vitoriosas décadas registrando a nossa história, segue ainda escavando-a, e dando a ela ares de nobreza e de honradez; do pitoresco às solenidades aristocráticas da nossa região, do cotidiano aos momentos ímpares que ela, a nossa história, fulguras estrelada.

A vida passaria por nós, “talvez de viés, como a chuva oblíqua passa”, mas eis que chega o maquinista Miro Marques, este que não soube o que foi perder o trem de nossa rica história, viajou por ela, fez para nós a sua cópia mais fiel, inventou e reinventou-a, sem tirar nem por uma lasquinha sequer, conferindo-lhe o poder absoluto de não podermos caminhar sem que possamos olhar para trás, para que sintamos a força de seus homens e mulheres como monumentais pilares nos empurrando para frente, como soldados desbravando o futuro que nunca se encerra, seguindo avante no objetivo de ampliar os horizontes que o tempo nos contempla.

Itororó terra da carne-de-sol, de sabor inigualável, deve muito a este cidadão, pois, através de sua verve e lente revisando o passado, debruçado sobre o presente, sinalizando e tecendo a teia de um futuro radiante, através dos seus nomes ou vultos por ele registrados, foi ele o primeiro a dar nomes aos bois, e que dessa manada tudo se aproveitaria. Inclusive o berro, que Miro Marques o transformou em nossa história, no mais genuíno canto seminal.

Portanto, por nos imortalizar ao seu modo, por não ter se dado por vencido contra os vencedores que gostariam de escrever a história de outra maneira, Miro se valeu da única arma de que dispunha para traçar o perfil de um povo, sua pena, e a escreveu sobremaneira.

Com ela, como quem pratica o ofício da marcheteria, Miro, embute com engenho e arte, numa técnica de ornamentar as superfícies e as profundezas da alma humana e das coisas, através da memória coletiva e diversa, aplicando sem pudor o que cabe à peça. Nele, ressoam termos e terminologias que competem a um profissional de oficio, escavando as regiões e os grotões mais recônditos da memória regional, escreveu o que tinha de escrever, colocando Itororó e seu povo no panteão da história. Não tenho nenhum constrangimento em cravar, que um busto de bronze reluzente em praça pública para Miro Marques, é muito pouco para pagar o que Miro tem feito por todos nós.

Quem não passou pela lente e pela pena de Miro Marques, não pegou o bilhete que dá acesso ao trem da história.

Por Milton Marinho

Foto: Keile Araújo

Após várias investidas de alguns funcionários e da própria população, a crise que assola o Hospital e Maternidade de Itororó continua.

Há quase 2 meses o Hospital não conta com um médico plantonista nas segundas-feiras. Pacientes que precisam do serviço procuram um posto de saúde ou ficam sem atendimento emergencial.

Segundo funcionários do órgão, o médico plantonista que trabalhava no dia da semana citado pediu demissão após conseguir uma nova oportunidade de trabalho em outra cidade.

Sem receita para custear a vinda de outro profissional para atender a população na segunda-feira, o Hospital não tem data prevista pra que o problema seja sanado.

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O ex-prefeito de Firmino Alves, Padre Agnaldo (PSD), foi intimado pela Justiça federal para apresentar defesa previa sobre a denuncia que é acusado pelo Ministério Púbico Federal.

Padre Agnaldo foi indiciado pela Polícia Federa na Operação vassoura-de-bruxa. Nessa operação já foram indiciadas mais de 400 pessoas, de 100 municípios da Bahia. A operação investiga uma organização criminosa especializada na emissão de notas frias através de empresas fantasmas. Políticos do Sul da Bahia.

Com a reabertura do Frigorífico Regional Sudoeste, em Itapetinga, o Governo do Estado descarta qualquer possibilidade de construir um novo matadouro frigorífico em Itororó, apesar das reivindicações do poder público e da população local, desde que o antigo Matadouro Municipal foi fechado.

A ‘pá-de-cal’ foi colocada pelo próprio secretário estadual da agricultura, Eduardo Salles, na solenidade de reabertura do Frigorífico Sudoeste, que atenderá a demanda de 13 municípios da micro-região. Em entrevista coletiva à imprensa, Salles revelou que “a estratégia encontrada pelo governo estadual, através da Seagri/Adab, e representantes da região de Itororó para resgatar a fama da carne do sol, conhecida Brasil afora por sua qualidade, foi buscar a reabertura do frigorífico, dando condições de abate legal para toda região, uma vez que não há viabilidade econômica de abrir frigoríficos a cada 35 km de distância entre municípios”.

Na tarde desta sexta-feira (26), o próprio governador Jaques Wagner visitou o novo frigorífico em Itapetinga, acompanhado pelos deputados que formam a sua base de sustentação política na região, e ratificou a posição adotada pelo secretário da agricultura. Para Wagner, a questão está liquidada e não se fala mais no assunto.

Em Itororó, entretanto, a esperança da população ainda é a desapropriação e conclusão do frigorífico que foi iniciado e abandonado pelo mesmo grupo privado que adquiriu o Frigorífico Sudoeste. Há quem alegue que empréstimos do BNDES foram concedidos aos empresários, que abandonaram o empreendimento em Itororó, para investir em Itapetinga.

Informações Sudoeste Hoje

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Após a sofrida vitória nos pênaltis para o Olimpia, o volante itororoense Pierre do Atlético Mineiro estampou “100%” Jesus, Pietra, Rebeca e 100% Itororó na camisa que usou no pós-título.

Pierre disputou a Copa Libertadores da América pela equipe mineira e colocou no seu currículo o título de campeão das Américas.

Na estampa na camisa além do nome Jesus, estão também o nome das suas filhas Pietra e Rebeca, da sua esposa Moema e da sua cidade natal Itororó.

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