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:: 17/jan/2022 . 9:54

Vereador é acusado de balear policial militar durante briga de trânsito em Santa Luzia

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Na noite deste domingo (16), um policial militar foi baleado quatro vezes na cidade de Santa Luzia, no sul da Bahia, a cerca de 100km de Itabuna. O autor do crime foi o vereador Laudicesar Farias de Souza, conhecido e eleito como Piquitito (imagem ao lado).

O caso aconteceu no distrito de Nova Betânia, após um acidente de trânsito, em que o carro do policial colidiu na traseira do automóvel do vereador, havendo discussão, e logo em seguida, os disparos com arma de fogo. 

O policial baleado, que estava de folga, é o Sd. Herisson Miranda, da 62ªCIPM, de Camacan, que foi socorrido para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. Ele não corre risco de morte. Não há informações sobre a prisão do vereador.

Caso Beatriz: Homem confessou crime ‘para aliviar coração’ da mãe da menina, diz advogada

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A advogada que representa o homem suspeito de ter matado a facadas a menina Beatriz Angélica, numa escola particular em Petrolina, em 2015, afirmou que o cliente se arrepende do crime. Segundo a Polícia Civil, Marcelo da Silva confessou ter matado a menina depois que a Polícia Científica confirmou que o DNA dele era o mesmo que estava na faca deixada no tórax da criança.

De acordo com a Globo, em entrevista, a defensora Niedja Mônica da Silva afirmou que o cliente chora ao falar do caso e que quer pagar pelo que fez. “Ele disse que quer ver a mãe [da menina] para pedir perdão. Porque ele disse que foi uma de uma monstruosidade muito grande e quer pagar pelo que fez. Depois que ele viu o drama da mãe, ele disse que quis contar para aliviar o coração dela, para ficar em paz. Ele usa essa expressão: ‘eu quis aliviar o coração dela para ela ficar em paz. Que realmente o culpado sou eu’”, disse a advogada.

Niedja Mônica contou que assumiu o caso após ser procurada por parentes de Marcelo. Ao ouvir o relato deles, ficou interessada pelo caso. “Como ele é réu confesso, eu estou aqui para fazer com que a lei seja cumprida. O meu compromisso é com o processo. A gente aqui está para defender os direitos. Como ele repetiu as mesmas coisas duas vezes, creio realmente que foi ele quem fez”, declarou.

Marcelo da Silva já cumpre pena por estupro de vulnerável, ameaça e cárcere privado. Ele estava preso desde 2017 no presídio de Salgueiro, no Sertão, e foi transferido para um presídio no Grande Recife na quinta-feira (13). Ele foi colocado numa “cela disciplina”, que está sob a vigilância de agentes do Grupo de Operações e Segurança, subordinado à Secretaria de Ressocialização

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