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:: fev/2021

Itororó: Confira a agenda da Clínica Bem Estar no mês de Fevereiro

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Itororó: Faleceu Orlede Morais do Sindicato

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Faleceu no Hospital de Base de Vitória da Conquista o funcionário público Itororoense João Orlede Moraes Silva de 71 anos, vítima de complicações causadas pela COVID-19.

Orlede vinha enfrentando uma luta dura contra a COVID-19 desde de que foi internado na UTI da unidade hospitalar. Ele chegou a ficar internado no Hospital Cristo Redentor em Itapetinga.

Orlede trabalhou por muitos anos no SINSERVITO – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itororó – e na gestão de Dr. Adauto, ele atuou como controlador interno da prefeitura. Orlede deixa 4 filhos e o seu enterro será nesta sexta-feira, 19, em Itororó.

Informacões do Blog Itororó Já

Itororó: Prefeitura divulga Decreto sobre medidas contra COVID-19

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O PREFEITO MUNICIPAL DE ITORORÓ, Paulo Rio, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei Orgânica do Município Itororó – LOMI, ainda, o, tendo em vista o disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020 e na Portaria MS/GM nº 356 de 11 de março de 2020 divulga o Decreto Municipal que dispõe sobre medidas a serem implementadas no município a partir desta sexta-feira, 19.

Confira link do Decreto abaixo:

http://www.itororo.ba.io.org.br/diarioOficial

Ilhéus atinge 100% de lotação dos leitos de UTI para COVID-19 e saúde pode entrar em colapso

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Segundo reportagem veiculada, no último dia 16, no do BATV – programa jornalístico da TV Bahia (afiliada da Rede Globo) – a cidade de Ilhéus, litoral sul da Bahia, está com 100% dos leitos de UTI destinados a pacientes com COVID-19 ocupados. A fila de espera por uma vaga, aumenta mais a cada dia e não há previsões concretas de quando tudo será normalizado.

Ao todo, a terra de Jorge Amado conta com 50 leitos de UTI´s para tratamento da Covid19. Segundo o Boletim epidemiológico do último dia 17, Ilhéus possui 596 casos ativos de Covid em isolamento, 50 casos ativos internados em UTI e 306 óbitos confirmados. No geral, já foram confirmados 11.930 casos de Corona no município litorâneo.

O médico Dr. Júlio Diaz, foi um dos entrevistados pela reportagem e disse que “está chegando o momento em que pessoas vão morrer por falta de tratamento”. “O volume de pacientes que está precisando de atendimento hospitalar, está cada dia maior, a fila da regulação está cada dia maior e se a gente não chamar para a responsabilidade, se a gente não chamar para o cuidado dessas pessoas, essa caminhada não vai ter fim e nós vamos começar a perder pacientes por não termos condições de cuidar. Isso é muito duro de dizer: perder paciente por não poder cuidar”, disse Dr. Júlio, que já teve Covid e ficou 15 dias internado na UTI.

O secretario de saúde de Ilhéus, Geraldo Magela, disse que esse pode ser o pior momento do enfrentamento da pandemia. “O quadro hoje requer muito cuidado, por que tivemos um impacto muito forte da segunda onda na região. A gente considera que hoje já estamos no pico e entrando na terceira, com a chegada das novas variantes do vírus vindo de outras localidades”, comentou o Secretário.

Para piorar a situação, as 20 UTI´s que ficam no Centro de Covid que foi montado no Centro de Convenções está sem funcionar por falta de profissionais e de medicamentos. A empresa que geria o local, teve seu contrato encerrado no dia 31 de dezembro, diminuindo assim, drasticamente, a capacidade de operação do Centro.

Enquanto isso, pessoas como Dona Eulina Oliveira que está à procura de uma vaga para internar a sua mãe, Dona Lucilila Oliveira, passam dia todo em busca de um atendimento digno para os familiares. “Eu a levei (Dona Lucilia) em vários hospitais e não achei vaga para internar ela. Levei no Centro de Convenções, onde ela está internada, só que eu preciso de um hospital com leito de UTI”, explicou dona Eulina.

Biomédico Itororoense participa de Estudo da USP por uma vacina nacional contra COVID-19

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Atualmente, o Brasil tem duas vacinas contra o SARS-CoV-2 aprovadas para uso emergencial: a Coronavac, desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac, e a AstraZeneca/Oxford, produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a multinacional inglesa. 

Para que um imunizante seja aprovado e esteja disponível no mercado, são necessários de dez a 15 anos de muita pesquisa e vários testes. A aprovação para uso emergencial das duas vacinas disponíveis foi feita em tempo recorde, mas ainda é possível que os imunizantes passem por melhorias. 

O  Biomédico Itororoense Rubens Prince dos Santos Alves de 29 anos, graduado pela UESC, mestre e doutor pela USP e atualmente pesquisador em LA Jolla Institute for Immunology em San Diego na Califórnia, participa dessa pesquisa tão abrangente.  

Autoridades, médicos e cientistas ressaltam a importância de termos um produto brasileiro com tecnologia 100% nacional, mesmo que isso demore anos.  As razões vão desde a preocupação de que a covid-19 se torne uma doença sazonal até a dependência de importação de insumos, processo que atrasa a fabricação de vacinas no País. 

A USP é uma das instituições que assumiram o compromisso de desenvolver uma vacina do zero.  São sete projetos em andamento nos vários campi da Universidade. A vacina em spray nasal do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina (FMUSP); a vacina nanoparticulada da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP); a vacina vetorizada da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA); as quatro plataformas vacinais em ensaios pré-clínicos do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB): a nanovacina, a vacina de subunidades, e as vacinas de DNA e de RNA. 

As duas primeiras são as que se encontram em fase avançada. O grupo que desenvolve a vacina em spray nasal deve iniciar os testes toxicológicos em breve.  Já a nanoparticulada, da FMRP,  aguarda a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar os ensaios clínicos de fase 1 e 2. 

O Jornal da USP conversou com os líderes dessas pesquisas e, nesta reportagem, explica todos os detalhes. 

SPRAY NASAL: A VACINA SEM DOR

A ideia de uma vacina contra a covid-19 indolor, bem aceita por crianças, gestantes e idosos, desenvolvida com tecnologia nacional e que ataca o vírus na porta de entrada para o organismo, pode virar uma realidade em breve. A produção do imunizante em formato de spray nasal começou em abril de 2020 e, atualmente, é liderada por Jorge Kalil Filho, diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina (FMUSP).

Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o médico disse que a proposta do trabalho, desde o início, era estudar melhor a resposta imune contra o coronavírus para criar uma vacina baseada nos alvos da resposta imune mais eficientes.

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Decisão do STF reconhece o Coronavírus como acidente de trabalho; Profissionais não são informados

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Por SindMédico-DF

Apesar da decisão do STF, que reconhece a COVID-19 como acidente de trabalho, muitos profissionais nem sabem da necessidade do CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho)

Após decisão do STF, de enquadramento da covid-19 como acidente de trabalho, ainda encontramos muitos profissionais que foram afastados pela doença, mas não realizaram o preenchimento do CAT, documento que reconhece o acidente de trabalho e doenças ocupacionais.

O que se observa é que a maioria nem sabe dessa decisão. Empresas e sindicatos não têm informado aos trabalhadores sobre o que deve ser feito, já no primeiro afastamento causado pela contaminação do novo coronavírus.

Para profissionais que contraem a doença e se recuperam, a não comunicação do acidente de trabalho pode trazer dificuldades futuras considerando que a covid-19 é uma doença nova que ainda pode apresentar sequelas.

Quando ocorrem sequelas, é a comunicação feita por meio do CAT, que garante ao trabalhador o recebimento do auxílio adequado, podendo ser afastado para tratamento, sem correr o risco de ser demitido ou em caso de demissão, ficar sem o benefício do INSS.

Sem CAT, sem garantia de direitos

Este é o caso de um enfermeiro que atua na linha de frente da Secretaria de Saúde do DF. Ele, que preferiu não se identificar, relatou que foi contaminado no ambiente de trabalho, mas que não recebeu nenhuma orientação a respeito da comunicação por acidente de trabalho. Somente após o afastamento é que ele foi informado de que deveria ter realizado o preenchimento do CAT, para garantia de seus direitos. Agora, ele tenta reunir documentação, para provar que teve a doença e fazer a comunicação.

“Quando me contaminei, não recebi nenhuma orientação do sindicato e nem da medicina do trabalho. Agora que estou reunindo a papelada exigida. Você passa pela doença, sofre a internação e depois ainda tem que provar que ficou doente. Tive que fazer um documento no SEI e buscar um teste que foi feito lá no dia 04/07, para provar que tive a doença. Mesmo com todo o relatório da minha internação, a medicina do trabalho ainda está questionando se eu realmente tive covid-19”, relatou o enfermeiro.

Já no caso do servidor vir a óbito, é a confirmação da doença adquirida em ambiente de trabalho, que vai garantir a família, o direito a pensão em valor integral. Mas se a informação não for feita por meio do CAT, os familiares receberão apenas o proporcional ao tempo de trabalho do falecido. E terão que lutar na justiça para provar que a morte ocorreu pela exposição de um agente nocivo no ambiente de trabalho e, assim, passar a receber o valor correto da pensão. 

Este é o caso de Rosecleia Gerônimo, 28 anos, viúva do técnico de enfermagem Hiram Gerônimo, 47 anos, que era servidor do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e faleceu após ser infectado pelo novo coronavírus no trabalho. Rose explicou que quando foi dar entrada ao pedido de pensão do marido, no Hran, também não foi informada de que deveria fazer a comunicação por acidente de trabalho. Somente após ter procurado um advogado, é que ela foi informada por ele que deveria fazer esta comunicação para garantia dos direitos que cabem a família, no caso de morte do trabalhador causada por acidente de trabalho.

“Quando tentei resolver tudo sem advogado, que fui ao Hran dar entrada na pensão, ninguém lá me informou que eu deveria ter feito a comunicação por acidente de trabalho e sobre o preenchimento da CAT.  Foi aí então que eu procurei um advogado e ele me informou que a morte do meu marido deve ser considerada como acidente de trabalho. Agora estou buscando na justiça o reconhecimento do CAT, para dar continuidade ao processo”, declarou Rose.

Ela disse ainda, que acredita que o marido também não sabia que deveria ter feito o preenchimento do CAT, quando constatou que havia sido contaminado. “Quando foi internado, por estar na linha de frente, o Hiram sabia que corria o risco de morrer. Por isso sempre me orientava e quando foi para o oxigênio, já me avisou sobre os papéis que deveria reunir e quem deveria procurar caso ele viesse a óbito. Mas em nenhum momento ele me falou sobre a comunicação por acidente de trabalho, por isso eu acho que ele também nem sabia que deveria preencher essa CAT. Além disso, ele tinha diabetes, fazia parte do grupo de risco, mas não foi afastado pela Secretaria de Saúde”.

Outras categorias também não foram informadas sobre o CAT

Outras classes trabalhistas que atuam na linha de frente tem sofrido inúmeras perdas de profissionais pela Covid-19, e sequer sabem sobre o preenchimento do CAT.

Diego de Araújo, 34 anos, que é  vigilante do Hospital Regional de Taguatinga, e a esposa Maria do Carmo Araújo, 33 anos, que é técnica administrativa no HRT, foram infectados ao mesmo tempo, pelo novo coronavírus, no trabalho. Os dois foram afastados, mas não foram orientados a preencher o CAT.

“Quando foi constatado no exame que eu tinha sido infectado pelo coronavírus, não foi comunicado como acidente de trabalho, e eu nem sabia que havia essa possibilidade. No caso da minha esposa, que é servidora pública funcionária do HRT, também não foi  comunicado que poderia configurar como acidente de trabalho”, contou Diego.

O Sindicato dos Vigilantes do DF, categoria que já perdeu mais de 14 profissionais que atuavam na linha de frente e tem uma média de mais de 1 mil infectados por dia, informou por meio de sua assessoria, que eles não sabiam da decisão do STF, de inclusão da covid-19 como acidente de trabalho. O secretário de comunicação do sindicato, Gilmar Rodrigues informou que “agora que ficamos sabendo dessa determinação, vamos cobrar das empresas para que seja feita a comunicação por acidente de trabalho, de todos os trabalhadores que perderam a vida por conta da covid-19”.

O presidente do SindMédico-DF, Gutemberg Fialho, destacou que “a comunicação de acidente de trabalho, nos casos de contaminação do novo coronavírus no ambiente laboral, assegura a preservação dos direitos do trabalhador e de seus dependentes”.

Itororó: Jovem está desaparecido e deixou carta para a família

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Familiares informam que o jovem Matheus Ramos Santos de Brito de 23 anos está desaparecido desde a tarde da última quarta-feira, 17, após sair de casa por volta das 14h.

Matheus saiu de sua residência no Centro da cidade carregando uma mochila, vestindo uma blusa vinho, bermuda bege e sapato azul, com destino a Rodoviária de Itororó, comprou uma passagem e viajou sentido a cidade Itabuna. Ele deixou uma carta para a família. Foi aberto um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Itororó.

O jovem sofre de transtorno de ansiedade e não está fazendo uso de sua medicação. Qualquer informação sobre o paradeiro de Matheus pode ser repassada nos telefone: 073 99969 1541 / 73 99848 4719.

Informações do Blog Itororó Já

Bahia confirma transmissão comunitária da variante COVID-19 do Reino Unido

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A Vigilância Epidemiológica do Estado da Bahia confirmou nesta quarta-feira (17) a transmissão comunitária da variante B.1.1.7 do SARS-CoV-2, originalmente detectada no Reino Unido, no estado. O resultado veio após o sequenciamento genético da amostra de um homem de 62 anos, residente em Salvador, sem histórico de viagem ao exterior, nem contactantes com esse perfil. O sequenciamento genético da amostra foi realizada pela Fiocruz, no Rio de Janeiro.

De acordo com a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, “a transmissão autóctone ou comunitária é assim chamada quando as equipes de vigilância não conseguem mapear a cadeia de infecção, não sabendo quem foi o primeiro paciente responsável pela contaminação dos demais”, explica a diretora.

Até o momento, a Bahia identificou outros três casos suspeitos da variante do Reino Unido e confirmou a circulação da mesma linhagem do SARS-CoV-2 presente em Manaus, que é a P.1, em 11 pessoas, todos com origem na região Amazônica.

O Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), que é a terceira maior unidade de vigilância laboratorial do país e classificado na categoria máxima de qualidade pelo Ministério da Saúde, iniciará o sequenciamento de 300 novas amostras dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Itororó: PM prende indivíduo tentando furtar Fábrica de Reboques

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Por volta das 22:00hs desta terça feira, dia 16 de fevereiro, a guarnicão da PM local fora acionada por populares, informando que um homem desconhecido havia forçado a porta de uma fábrica de Reboques situada a Rua B, no Loteamento Sinval Palmeira e que, este individuo ainda permanecia no interior do referido imóvel.

De imediato, a guarnição deslocou-se ao endereço denunciado, onde verificou que a fechadura da porta de entrada estava arrombada.

Em continuidade, os militares incursionaram pelo interior do imóvel, onde conseguiuram capturar o indivíduo qual foi identificado como sendo a pessoa de C.A. de J.S., 36 anos, velho conhecido da polícia por ser contumaz na prática de furtos, bem como apreender alguns objetos que já se encontravam dispostos ao lado da porta violada.

Ademais, ao ser efetuada busca pessoal no acusado, fora encontrado em sua posse uma bucha de substância análoga a maconha.

Pelos fatos narrados, o acusado detido, bem com os objetos apreendidos, foram conduzidos à presença da autoridade policial para procedimentos legais.

*MATERIAL APREENDIDO*
Uma máquina de solda marca Eletromeg.

Uma bucha de substância análoga a maconha.

Governo anuncia toque de recolher em toda a Bahia a partir desta sexta (19)

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O governador Rui Costa anunciou nesta terça-feira (16) uma medida mais drástica para conter o avanço da pandemia do coronavírus na Bahia. Para isso, ele decretou toque de recolher em todo o estado, das 22h às 5h, por sete dias, com possibilidade de prorrogação. 

A medida começa a valer nesta sexta-feira (19) e inclui todos os municípios baianos, com exceção da regiões Oeste, Irecê, Jacobina e Alagoinhas, onde as taxas não estão elevadas. A decisão foi tomada após reunião do governador com prefeitos no final desta tarde, onde ficou definido o toque de recolher.

“O objetivo é evitar a convivência em bares, bebidas, carros de som, enfim, aquelas aglomerações na madrugada, porque em geral estão associadas a bebidas alcoólicas e, portanto, ao descuido nas relações de convivência. Com isso, esperamos preservar vidas humanas e garantir leitos hospitalares para quem precisar. Faço um apelo para que todos os prefeitos nos ajudem nessa mobilização”, disse o governador.

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