:: 19/out/2018 . 10:12
Itororó: Prefeitura apresenta programa “Primeira Infância no SUAS” para a comunidade
A prefeitura municipal, através da secretária de desenvolvimento social Magida Carvalho, apresentou para toda a comunidade de Itororó na tarde desta quinta, 18, no Jardim Henrique Brito o programa “Primeira Infância no SUAS”, que beneficia crianças de 0 a 6 anos, sendo prioritárias as beneficiárias do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e beneficiários do Bolsa Família. O evento faz parte da comemoração ao Dia da Criança.
O programa tem como objetivo promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, considerando sua família e seu contexto de vida, apoiar a gestante para o nascimento e os cuidados perinatais, mediar o acesso das gestantes nos serviços públicos que necessitam. Desenvolver atividades e fortalecimentos de vínculos e socialização, centradas nas brincadeiras, com foco na garantia de segurança da acolhida com seus familiares, estabelecendo reflexões e atividades direcionadas com o cuidado com as crianças.
Além da participação do CRAS (Centro de Referência Assistencial da Família), CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social) e do Centro de Convivência, Pastoral da Criança, Família Acolhedora o evento contou com apresentações de música, futebol, jiu jitsu e capoeira. Crianças e adolescentes das aulas de jiu jitsu receberam novos Kimonos, tornando o aprendizado ainda melhor.
Informações do Blog Itororó Já
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PF encontra indícios de envolvimento do PCC com esfaqueador de Bolsonaro, diz jornal
Um mês após a facada contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora, Minas Gerais, a principal linha de investigação da Polícia Federal (PF) é que o PCC, maior facção criminosa do país, pode estar envolvido com Adélio Bispo de Oliveira, agressor do presidenciável. Segundo o jornal O Tempo, Adélio tem sido atendido por uma defesa exemplar que já atuou, anteriormente, na defesa de membros da facção.
De acordo com pessoas próximas do inquérito 503/2018 ouvidas pela reportagem, há indícios de que a organização criminosa esteja dando auxílio ao acusado. Entre os apontamentos estão vínculos de amizades de Adélio, as atividades dos advogados que atendem o réu, o histórico de personagens envolvidos e até mesmo o discurso adotado por Bolsonaro.
“Veim”, como é chamado o membro do PCC, é amigo de Adélio. Os dois se conheceram em Montes Claros, onde ambos nasceram e cresceram. Até este ano, ainda mantinham contato por meio de redes sociais. “Veim” tem passagens por homicídio e já cumpriu pena no Presídio Regional de Montes Claros.
Outro fato que levanta suspeita é o comportamento de Pedro Augusto de Lima Felipe, advogado que, segundo o jornal, já se encontrava na delegacia em que Adélio foi registrado. Inicialmente, o acusado recusou ser atendido pelo jurista. Lima chegou a tentar convencer Adélio de que havia sido enviado pela mãe do autor da facada, mas Adélio riu: a parente faleceu em 2012. Depois, segundo testemunhas, os dois se reuniram em separado e, então, Lima passou a atuar como defensor no caso.
Além de Lima, participam da defesa do agressor Zanone Manuel de Oliveira Júnior, Marcelo Manoel da Costa e Fernando Costa Oliveira Magalhães. Magalhães já teria defendido, nos últimos anos, pelo menos três membros do PCC que foram condenados em Minas: Anderson Francisco Ferreira Pereira, André Luiz Pereira, conhecido como “Dezinho”, e José Geraldo Soares dos Santos Júnior, o “Vá”. Os defensores negam as ligações com o grupo criminoso.
O inquérito oficial sobre o caso, divulgado pela PF até aqui, chegou à conclusão de que Adélio agiu sozinho no momento do atentado, em Juiz de Fora. BN.
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