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:: 3/out/2017 . 19:24

FUNAI declara que terras invadidas em Itapetinga não são de reserva indígena

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Durante as invasões de fazendas na região de Palmares, em Itapetinga, foram levantadas hipóteses de que as as terras ocupadas por homens armados, que se passaram por ‘índios’, pertencessem à reserva dos Pataxó Hã Hã Hãi, demarcada pela FUNAI nos municípios de Pau Brasil, Itajú do Colônia e Olivença.

Na manhã desta terça-feira (3), entretanto, a própria FUNAI informou ao prefeito Rodrigo Hagge, durante audiência com o presidente da instituição em Brasília, que as terras objeto das invasões não pertencem a nenhuma reserva indígena e que não são áreas de conflito. Sudoeste Hoje.

Assim, caem por terra os falsos argumentos de que as terras da região de Palmares sejam “áreas sagradas” dos supostos índios. Confira a declaração da FUNAI:

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Jair Bolsonaro é condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais a comunidades quilombolas e população negra

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O deputado federal Jair Bolsonaro foi condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais coletivos a comunidades quilombolas e à população negra em geral, a ser revertido em favor do Fundo Federal de Defesa dos Direitos Difusos.

Ministério Público Federal do Rio de Janeiro entrou com um processo contra Jair Bolsonaro, em abril deste ano, depois que o deputado realizou uma palestra no Clube Hebraica, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio, e lá ofendeu e depreciou a população negra e indivíduos pertencentes às comunidades quilombolas. O deputado pode recorrer da sentença. O G1 ainda não conseguiu entrar em contato com Bolsonaro.

Na ação, os procuradores da República sustentam que Bolsonaro distorceu informações e fez uso de “expressões injuriosas, preconceituosas e discriminatórias com o claro propósito de ofender, ridicularizar, maltratar e desumanizar as comunidades quilombolas e a população negra”.

No Hebraica, segundo MPF, o deputado afirmou, por exemplo, que visitou uma comunidade quilombola e “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas”. Ainda citando a visita, disse também: “não fazem nada, eu acho que nem pra procriar servem mais”. Para os procuradores da República Ana Padilha e Renato Machado, as afirmações “desumanizam as pessoas negras, retirando-lhes a honra e a dignidade ao associá-las à condição de animal”.

“Com base nas humilhantes ofensas, é evidente que não podemos entender que o réu está acobertado pela liberdade de expressão, quando claramente ultrapassa qualquer limite constitucional, ofendendo a honra, a imagem e a dignidade das pessoas citadas, com base em atitudes inquestionavelmente preconceituosas e discriminatórias, consubstanciadas nas afirmações proferidas pelo réu na ocasião em comento”, concluem os procuradores na ação.

Na sentença, publicada nesta segunda-feira (2), a juíza Frana Elizabeth Mendes, da 26ª Vara Federal do Rio de Janeiro, afirma que está “evidenciada a total inadequação da postura e conduta praticada pelo réu, infelizmente, usual, a qual ataca toda a coletividade e não só o grupo dos quilombolas e população negra em geral”.

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Jovem itororoense de 16 anos está desaparecida em SP. Foi vista pela última vez no metrô

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A jovem itororoense Kethely Santos Pereira de 16 anos está desaparecida desta à tarde desta segunda-feira, 02, quando saiu para ir a escola e não retornou.

A família informou que Kethely morou durante anos no distrito de Rio do Meio em Itororó e que atualmente mora com o pai na Penha, região leste de São Paulo. A jovem saiu de casa para ir à escola e foi vista pela última vez no metrô da Vila Guilhermina, por volta das 12:30h desta segunda feira, acompanhada por um rapaz ainda não identificado.

Segundo informações também da família Kethely estava namorando um jovem que conheceu pela internet, mas, ainda não tinha apresentado o rapaz para a família. Nenhuma das amigas de Kethy, como é carinhosamente chamada, afirmou conhecer o rapaz.

A família acionou a polícia que está investigando o caso.

Informações sobre o paradeiro da jovem pelos telefones:

011931509229 
011980259699

073 3267-2369

073981112988

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Força Tarefa faz operação em fazendas invadidas por índios na região de Itapetinga

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NOTA OFICIAL DA POLÍCIA CIVIL

21a Coorpin – Itapetinga

ESBULHO POSSESSÓRIO COM AÇÕES VIOLENTAS DE GRUPOS ARMADOS.

Após registro de ocorrências de 11 (onze) fazendas invadidas na zona rural de Itapetinga, por grupos armados que ameaçavam funcionários e saqueavam os imóveis, bem como interditavam as estradas vicinais, uma Força Tarefa composta pelas Polícias Civil (21a Coorpin, comandados pelos Delegados Roberto Júnior e Irineu Andrade) e Polícia Militar (8a CIPM, comandados pelo Major Edmário,  RONDESP, comandados pelo Major Souza Júnior e CIPE SUDOESTE) realizou incursões em todas as fazendas, conseguindo restabelecer a ordem, uma vez que com a mobilização da força policial os invasores empreenderam fuga dos locais, desocupando os imóveis. Digno de registro que apenas dois imóveis rurais pertencentes à família de Gedell Vieira Lima, permanecem invadidos. O primeiro imóvel é a Fazenda Esmeralda, local onde o Coordenador da Polícia Civil, Delegado Roberto Júnior, dialogou com o líder da invasão que se identificou como sendo o Cacique Capilé, oriundo da tribo indígena Pataxó Hã Hã Hã. Afirmou o indígena que a ocupação deles era pacífica e não tinha relação com as demais invasões violentas na região. O segundo imóvel que permaneceu invadido é a Fazenda Tabajara, onde lá se encontravam 10 (dez) homens que foram qualificados pelos policiais civis, se intitulando do Movimento Livre da Terra (MLT), local onde um dos invasores foi preso portando uma espingarda, além de outra espingarda sem cano que foi apreendida. Um indivíduo sem documentos e oriundo de Salvador foi conduzido para ser identificado. Duas motos e um veículo com irregularidades administrativas foram apreendidos. As Polícias permanecerão na região para manutenção da ordem e tranquilidade. Duas equipes do CATI DEPIN da Polícia Civil chegam hoje a Itapetinga para reforçar o contingente.

Fonte: DPC Roberto Júnior

            Coordenador Regional

Cerca de 100 pessoas são suspeitas de realizar saques e ocupações em fazendas vizinhas às de Geddel, no Sudoeste

A polícia intensificou o policiamento na região de Itapetinga, no Sudoeste baiano, onde um grupo formado por cerca de 100 pessoas realizou novas ocupações e saques a fazendas vizinhas à do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), e na cidade vizinha de Itaju do Colônia, no Sul baiano, neste domingo (1º). A região está sob tensão desde o dia 23 de setembro, quando a Fazenda Esmeralda, de propriedade de Geddel e familiares, foi ocupada por índios que afirmam que a área é sagrada por haver nela cemitérios indígenas, o que é negado pelos advogados dos Vieira Lima, que já pediram a reintegração de posse na Justiça.

De acordo com o Sindicato Rural das duas cidades, o grupo estava armado e levou diversos objetos de valor das propriedades, como TVs, rádios, celas, arreios, facas e facões, e fizeram de reféns alguns funcionários das propriedades.

Em nota, o comando da PM informou que em Itapetinga “o policiamento foi intensificado com guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE), da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) e da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), além de realizar reuniões com a comunidade e atuar com abordagens preventivas nas estradas e rodovias”. “O mesmo está sendo realizado em Itaju do Colônia, com a intensificação do policiamento com guarnições da CIPE, CIPT e 63ª CIPM”.

Ao todo, foram 13 fazendas ocupadas: oito em Itapetinga e cinco em Itaju do Colônia, onde, em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou como de habitação tradicional de índios da etnia Pataxó Hã-hã-hãe uma área de 54 mil hectares. A ação em Itapetinga ocorreu no povoado de Palmares, para onde a Polícia Militar enviou viaturas nesta segunda-feira (2). Para dificultar o acesso às fazendas, o grupo chegou a colocar um caminhão quebrado no meio da estrada. Informações do Sudoeste Digital.

São Paulo: Polícia acha túnel de 600 metros que levava a cofre de banco; plano era roubar R$ 1 bi

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A Polícia Civil de São Paulo descobriu na noite desta segunda-feira (2) um túnel de 600 metros que foi escavado para chegar ao cofre da base de distribuição do Banco do Brasil em São Paulo, localizada na Chácara Santo Antônio, no bairro Santo Amaro. Dezesseis suspeitos foram presos. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, os líderes da quadrilha afirmaram que planejavam fazer “o maior roubo a banco do mundo”. “Eles tinham o objetivo de roubar R$ 1 bilhão”, afirma o delegado Fábio Pinheiro Lopes, da Delegacia de Roubo a Bancos do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais). O túnel começava da casa de número 57 da rua Antônio Buso – o imóvel foi alugado no dia 10 de junho pelos criminosos. A partir desta data eles começaram a escavação do túnel, que tinha em torno de 1,5 m de altura. “Eles estavam sendo monitorados havia dois meses.

Terminaram a escavação na quinta-feira da semana passada e pretendiam realizar o assalto em breve. Decidimos agir em um dia tranquilo para evitar o roubo”, detalha o delegado. Os integrantes do bando foram presos na avenida Massao Watanabe, no Jardim Peri, em uma casa onde funcionava a logística do grupo, segundo a polícia. Outros quatro membros, que atuavam como pedreiros, ainda são procurados.Na casa que funcionava como base para a construção, havia uma pequena estrutura com um cozinha, TV de 32 polegadas e vários colchões. Em outro cômodo, eram guardadas 50 botas de cano longo, maçaricos, luvas, joelheiras, macacões e roupas para escavação. Na área externa, duas câmeras vigiavam a movimentação na rua. Se fosse concretizado, o roubo seria o maior nessa modalidade no país, superando o atual recorde de R$ 164,8 milhões (no valor da época) levados da sede do Banco Central, em Fortaleza, no Ceará. BN.

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