:: jul/2017

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Os problemas de funcionamento da Fundação Hospital e Maternidade de Itororó se aglomeram e a todo tempo chega ao conhecimento da população a crítica situação que os funcionários estão passando dentro da entidade.

Os funcionários do Hospital estão a 5 anos sem receber os vencimentos de 13º salário e caminham para mais um ano sem o benefício. Ai a pergunta surge: Quem vai pagar essa conta?

Mantendo um ritmo de salários atrasados, 13º se acumulando aos montes, dividas fiscais gigantescas, os funcionários veem cada dia mais distante uma chance de solução para a situação, já que, estes mesmos funcionários não abrem conversa para uma possível negociação com uma empresa especializada em administração hospitalar por “medo de perderem suas rotinas” e muito menos o governo de Adauto que até o momento não demonstrou intenção real de manter convênio com nenhuma empresa relacionada. Deixando a decisão a cargo de sua escolta poderosa que atua dentro do Hospital e não permite a aproximação de nenhuma melhoria que mude esta situação que atinge a população de Itororó em cheio.

Enquanto isso o problema se agrava e a pergunta continua: Quem vai pagar essa conta?

Informações do Blog Itororó Já        

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A estudante Bruna Andressa Borges, de 19 anos, se suicidou e transmitiu ao vivo o ato na tarde desta quarta-feira (26) na vila militar, no bairro Bosque, em Rio Branco. O vídeo foi transmitido através do Instagram para 286 seguidores. Antes de se enforcar, Bruna também postou mensagens no Facebook em que se dizia machucada.

Ela cursava o 3º período de ciências sociais na Universidade Federal do Acre (Ufac). “Já fui abandonada e julgada pela pessoa que achei que seria minha melhor amiga, a pessoa que amei me humilhou e riu da minha cara, me chamou de ridícula. Talvez eu seja, mas não pretendo continuar perguntando para saber”, disse em uma postagem horas antes de se matar. Bruna continua a postagem dizendo ainda que “a pior arma que o mundo criou foi o próprio ser humano”. Além disso, lamentava ter existido e pedia desculpas aos amigos.

“Eu quero viver, mas quero ser livre e feliz, porém, parece que não dá pra ser feliz tendo que agradar a todos e a si mesmo. Peço desculpas aos poucos que me restaram e que tanto me aconselharam, simplesmente não consigo”, finaliza.

Logo em seguida, ainda no Facebook, ela postou: “Já viram alguém morrer ao vivo?”. Nos comentários amigos e familiares pedem que Bruna responda ou atenda as chamadas. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado às 16h16, mas foi direcionado para o endereço errado.

“A princípio, os amigos ligaram para que nós pudéssemos contê-la, mas passaram o endereço errado, que era onde ela morava antes de ter se mudado para a vila. E nesse local, ninguém sabia informar onde ela estava morando agora. Infelizmente, não chegamos a tempo de conter devido a esse desencontro”, explica o major do Corpo de Bombeiros, Cláudio Falcão.

A reportagem conseguiu entrar em contato com uma tia da menina, Maria Trindade, que mora em Belém, de onde a família era antes de ser transferida para Rio Branco. Ela confirmou que ficou sabendo da notícia através de amigos da família. “Eles moravam aí porque os pais dela são militares e ela havia passado na faculdade e ficaram morando em Rio Branco. Era uma menina feliz, tinha liberdade, era muito forte. Não dá para acreditar que ela fez isso. Não sei porque ela fez isso”, disse a tia entre lágrimas. Os pais da adolescente foram registrar o ocorrido na Delegacia de Flagrantes (Defla), mas não estavam em condições de falar. // Rede Amazônica.

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Quase um mês depois de ter sido baleado na barriga da mãe, o bebê Arthur segue internado em estado grave no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

O caso aconteceu no dia 30 de junho. Claudinéia dos Santos Melo estava grávida de nove meses e estava na rua, perto da Favela do Lixão, também em Duque de Caxias, quando foi baleada. O tiro atravessou o quadril da mãe e atingiu a criança – perfurando os pulmões e provocando uma lesão na coluna. O bebê ainda segue internado, em estado grave, porém, estável. A mãe teve alta médica no dia 6 de julho.

Arthur pesa pouco mais de três quilos, mede 50 centímetros. Claudinéia contou que sentiu muitas dores na hora que foi atingida. “Senti o impacto. Impacto forte. Pensei até que fosse um estilhaço de algum litro, alguma coisa que tivesse quebrado ali. Quando olhei… vi que era. Falei pro rapaz: moço fui atingida. Pensei logo nele. Porque a barriga começou a doer muito”, disse a mãe.

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A Polícia Civil de Itapetinga encontrou mais dois corpos na tarde dessa terça, 25, na zona rural de Maiquinique, no Sudoeste baiano. A chacina seria resultado da Guerra do Tráfico na Região. Até o início da tarde, foi confirmada a existência de três corpos carbonizados, porém, a PC encontrou mais dois.

Somando com os dois mortos em Vitória da Conquista, durante a madrugada, sete jovens de Itapetinga foram executados.

De acordo com as primeiras informações fornecidas pela polícia, há suspeita de que quatro vítimas pertençam a uma facção criminosa de Vitória da Conquista. A quinta vítima teria morrido em confronto com os rivais. Para polícia, esse seria participante de outra facção

A polícia acredita que a chacina em Maiquinique tenha relação direta com o duplo homicídio ocorrido, durante a madrugada dessa terça, 25, na região de Pedra Branca, em Conquista.

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Um clima de terror tomou conta dos moradores do distrito de Bandeira do Colônia na noite deste domingo, 23. Por volta as 20:00h três menores de idade foram alvejados em uma Travessa na ladeira do antigo Novo Gás.

Segundo informações da Polícia, 2 homens chegaram atirando contra o grupo de menores de idade e três deles acabaram sendo atingidos. O jovem de iniciais M.A.H foi atingido nas costas, o outro jovem de iniciais J.J.N foi atingido nas nádegas e um último alvejado levou um tiro no braço, mas, não foi identificado até o momento. O restante das informações sobre a autoria do atentado ainda estão desencontradas.

Os jovens foram encaminhados para o Hospital e Maternidade de Itororó e em seguida transferido para o Hospital Cristo Redentor para serem mais bem avaliados.

A polícia investiga o caso.

Informações do Blog Itororó Já

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A Associação Itororoense de Proteção Animal vêm informar e solicitar a toda comunidade Itororoense doações de bacias de 40 Litros, para a produção de casas para os animais que vivem nas ruas de nossa cidade. A Associação pede a contribuição de todos para que possam preservar e principalmente respeitar as casas dos animais feitas de bacias que estarão sendo distribuídas em Itororó.

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O projeto tem a função somente de contribuir de forma voluntária com os animais de rua, que vivem sem proteção e sem visibilidade perante a sociedade, associação essa sem fins lucrativos e sem interesses políticos. A única política feita por seus voluntários é a política da caridade. Aqueles que queiram ajudar com bacias para serem transformadas em casas de animais de rua, podem fazer suas doações no salão de Lu, que se localiza na Rua Tiradentes.

Participe!

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O grupo Juventude Missionária da Igreja Católica de Itororó lançou nesta semana a Campanha do Agasalho JM. A ideia é arrecadar blusas, calças, tocas ou cobertores (novos ou usados) para serem doados para quem mais precisa. As doações podem ser feitas na Paróquia Santo Antônio, na Câmara de Vereadores, na Clinica Realce (no fundo da prefeitura) ou se preferir, o doador pode solicitar, via WhatsApp (73 999191013) que um dos jovens busque a doação.

Uma das idealizadoras do projeto, a jovem cristã Nagila Souza, conta que “o grupo já vem realizando várias ações sociais e que o intenso frio que está fazendo esse inverno fez com que eles partissem para esse projeto”. “Nossa cidade tem muita família carente que não tem condições de comprar agasalhos, então queremos contar com a solidariedade do povo de nossa cidade, para aquecer os mais necessitados”, contou Nagila. Além dela, outros dois jovens estão a frente do projeto: Kleber Gonçalves e Taylan Neri.

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